ESCALAÇÃO DO TIME DA CASA

PROPRIETÁRIO

FUNDAÇÃO


TELEFONE / FAX


HISTÓRIA


HINO


EVOLUÇÃO DOS ESCUDOS


MASCOTES


UNIFORMES


TORCIDAS ORGANIZADAS


MAIORES RIVAIS


PRINCIPAIS PATROCINADORES, PARCEIROS E COLABORADORES


FORNECEDORES DE MATERIAL ESPORTIVO


DEZ MANDAMENTOS


ÍDOLOS


PRESIDENTES


GRANDES TREINADORES


JOGADORES NOTÁVEIS


ELENCO ATUAL


PRINCIPAIS TÍTULOS


CURIOSIDADES


JOGOS INESQUECÍVEIS


ESTATÍSTICAS


ESCOLA DE SAMBA


FILMES


LIVROS


MÚSICAS


VÍDEOS




PROPRIETÁRIO

Sociedade Esportiva Palmeiras


FUNDAÇÃO

26/08/1914

TELEFONE / FAX

(11) 3874-6500 / (11) 3864-9267

HISTÓRIA

PRIMEIROS ANOS

O Palestra Itália foi fundado em 26 de agosto de 1914 por membros da colônia italiana da cidade de São Paulo, especialmente funcionários das Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo. O intuito era de que o clube pudesse unir todos os imigrantes italianos sob uma única bandeira e que, ao mesmo tempo, representasse o enorme contingente italiano já existente na cidade de São Paulo, no campeonato oficial de futebol. A formação de um clube de futebol foi simpática ao cônsul italiano, que via naquela nova entidade um meio de informar a todos italianos que agora havia uma só Itália, reunificada no final do século XIX. Os principais idealizadores da fundação do clube foram: Luigi Cervo, Luigi Marzo, Vicente Ragognetti e Ezequiel Simone (que foi designado seu primeiro presidente). Em 24 de janeiro de 1915, o Palestra Itália disputa a primeira partida de futebol de sua história, vencendo a equipe do Savóia, em Votorantim, por 2 a 0, com gols de Bianco (de pênalti) e Alegretti. Logo nesta primeira partida, o Palestra Itália conquista seu primeiro troféu: a Taça Savóia. No ano de 1916, o Palestra Itália consegue a vaga no campeonato paulista da APEA (Associação Paulista de Esportes Atléticos). A notícia da entrada do Palestra Itália no Campeonato Paulista oficial foi comemorada entusiasticamente pelos italianos e descendentes. A estreia no campeonato aconteceu no dia 13 de maio de 1916, no Estádio da Chácara da Floresta, contra a equipe do Mackenzie. O resultado desta primeira partida oficial foi um empate em 1 a 1. Jogaram pelo Palestra: Fabrini; Grimaldi e Ricco; Fabbi II, Bianco e De Biase; Gobbato, Valle, Vescovini, Bernardini e Cestari. O gol palestrino foi marcado por Valle. Em 1917, a equipe se reforça, com alguns jogadores vindos do Ruggerone, clube do bairro da Lapa, e outros vindos do futebol do interior de São Paulo, e já no seu segundo campeonato, o Palestra Itália termina na segunda colocação. Neste campeonato, acontece o primeiro confronto com aquele que se tornaria, ao longo da história, o seu maior rival: o Corinthians. Na primeira partida, o Palestra vence por 3 a 0. Os três gols foram marcados pelo atacante Caetano Izzo

SURGE O PARQUE ANTARCTICA

O ano de 1920 foi importantíssimo para a história palestrina. O clube compra, por 500 contos de réis, o Estádio do Palestra Itália, incluindo todo o terreno da área social. Neste mesmo ano, conquista o seu primeiro título de campeão estadual, batendo o então poderoso Paulistano por 2 a 1, em partida extra, já que ambos terminaram o campeonato com o mesmo número de pontos. Iniciando a nova década com o pé direito, o Palestra conquista, em 1921, a Taça Competência. Em 1922, o clube obtém a sua primeira conquista internacional, vencendo a Seleção do Paraguai, então vice-campeã sul-americana, por 4 a 1, e fica com a posse da Taça Guarani. Em 1925, o clube realiza pela primeira vez na história dos grandes clubes brasileiros uma excursão pela América do Sul, jogando na Argentina e no Uruguai. Em 1926, o Palestra conquista o seu segundo título estadual, e de maneira invicta: 9 partidas, 9 vitórias, 33 gols. Heitor Marcelino, que até hoje é o maior artilheiro da história do clube, foi o grande goleador deste certame, marcando 18 gols, com uma média de 2 gols por jogo. Neste mesmo ano, a APEA realizou o Campeonato Paulista Extra, também vencido pelo Palestra Itália. Na decisão do título, o clube vence o Syrio por 1 a 0. Ainda em 1926, o Palestra Itália conquista a Taça Interestadual de Campeões SP-RJ, superando o campeão carioca, São Cristóvão, por 3 a 0. No ano seguinte, o Palestra conquista pela segunda vez a Taça Competência, e conquista também o seu terceiro título estadual. Em 1928, vence pela terceira vez a Taça Competência. Em 1929, conquista a Taça Ronai Istivan, ao vencer o Ferencvaros, da Hungria, por 5 a 2

ANOS DOURADOS

A década de 30 serviu para firmar o Palestra Itália como um dos maiores clubes do cenário esportivo brasileiro. Começa com a conquista do Paulistão de 1932, mais uma vez de forma invicta, com 11 jogos, 11 vitórias, 48 gols a favor e somente 8 contra. Em 1933, com o advento do profissionalismo no futebol, realiza-se, concomitante com o Campeonato Paulista, o primeiro campeonato de clubes profissionais. O Palestra vence os dois. É bicampeão paulista e conquista o primeiro título nacional de futebol, limitado, nesta primeira edição, a paulistas e cariocas. Tais competições foram marcadas para os palestrinos principalmente pela inesquecível goleada por 8 a 0, a maior de todos os tempos aplicada em cima do rival Corinthians, com 4 gols de Romeu Pelliciari, 3 de Imparato e 1 de Gabardo. No ano seguinte, o clube conquista o tricampeonato paulista, ficando com a posse definitiva da Taça APEA. O grande destaque de 1935 é a vitória sobre o Botafogo-RJ, que garante aos palestrinos, pela segunda vez, a Taça Interestadual de Campeões SP-RJ. Em 1936, o Palestra Itália conquista o 7º título estadual. O título foi obtido em série melhor de três, diante do Corinthians. Foi a primeira vez que os grandes rivais decidiram o campeonato. Com 2 vitórias e 1 empate, o Palestra foi campeão. No ano de 1938, devido à Copa do Mundo disputada na França, a temporada fica dividida em 2 fases, e a Liga Paulista de Futebol organiza 2 campeonatos paulistas, um dos quais é vencido pelo Palestra Itália, derrotando o Corinthians na finalíssima por 4 a 1.

MORRE O PALESTRA ITÁLIA, NASCE O PALMEIRAS!

Em 1940, o Palestra Itália inaugura o estádio do Pacaembu, goleando o Coritiba por 6 a 2. No domingo seguinte, vence o Corinthians por 2 a 1, tornando-se campeão do torneio de inauguração do estádio, a Taça Cidade de São Paulo. Com esta conquista, o Palestra Itália torna-se o primeiro campeão da história do Pacaembu. Também em 1940, o clube conquista o seu 8º título paulista, o primeiro campeonato da chamada "Era Pacaembu", vencendo o São Paulo por 4 a 1 na decisão do título. 2 anos depois, o Palestra Itália é forçado a mudar de nome por ocasião da 2ª Guerra Mundial. O governo brasileiro, através do presidente Getúlio Vargas, decretou que clubes e associações brasileiras não poderiam possuir nomes estrangeiros, sob pena severas, inclusive a perda do patrimônio. Esta penalidade, inclusive, fora aplicada a outras equipes que tinham nomes ligados a países componentes do eixo, na 2ª Guerra Mundial. Não havendo outra saída, o clube cumpre a lei. O Palestra Itália altera o seu nome em março de 1942 para Palestra de São Paulo. Porém, a palavra "Palestra" ainda incomodava aos mais radicais. Por isso, em 14 de setembro de 1942, a diretoria do clube se reune em sessão extraordinária para discutir a exigência dos mais radicais, insuflados por outros clubes adversários do Palestra, de mudança total do nome, ignorando o fato de Palestra ser uma palavra grega. Após horas de discussões, o Dr. Mário Minervino pediu a palavra e proferiu a frase que se tornou o lema da grande epopeia que ali se iniciava: "Não nos querem Palestra? Pois seremos Palmeiras, e nascemos para ser campeões!". A agitação externa não afetou o desempenho técnico da equipe, que alguns dias depois decidiria o título paulista contra o São Paulo. O Eterno Palestra saía de cena, mas adentrava ao gramado do Pacaembu o Gigante Palmeiras. Conduzindo a bandeira do Brasil, com garra e determinação, o time alviverde derrota o adversário por 3 a 1, e faria mais, se o time são-paulino não tivesse abandonado o campo após uma marcação de pênalti para o Palmeiras. O Palestra Itália morreu líder, e o Palmeiras nasceu campeão, no dia 20 de setembro. No ano seguinte, o Palmeiras vence o Flamengo por 3 a 0 e conquista pela 3ª vez a Taça Interestadual de Campeões SP-RJ. Em 1944, conquista mais uma vez o Paulistão, ao vencer o São Paulo por 3 a 1 no Pacaembu. Em 1947, o clube conquista mais um estadual, e marca a ascensão de um jovem treinador que faria história no futebol brasileiro: Oswaldo Brandão. Ele era jogador do time, mas se contundiu e passou a ser treinador na mesma temporada. Não há outro registro de alguém ser campeão paulista como jogador e técnico no mesmo campeonato. Neste mesmo ano, o Palmeiras vence o Vasco da Gama e conquista pela 4ª vez a Taça Interestadual de Campeões SP-RJ. Em 1949, o Palmeiras foi o convidado de honra para disputar na Catalunha a partida de comemoração do cinquentenário do Barcelona.

CAMPEÃO DO MUNDO

No ano de 1950, comemorou-se o "Ano Santo", pela realização do Congresso Eucarístico, no Rio de Janeiro, e o Palmeiras conquista a Taça Cidade de São Paulo. Esta conquista é a primeira de uma série de 5 seguidas, entre 1950 e 1951, que ficaram conhecidas como "As Cinco Coroas". A segunda coroa foi o Campeonato Paulista de 1950. Conquistado em um jogo inesquecível contra o São Paulo, no Pacaembu, em dia de chuva torrencial, o Verdão, que jogava pelo empate e perdia o jogo por 1 a 0, conquistou o gol de empate através do atacante Aquiles, após um primoroso lançamento de Jair Rosa Pinto. O Pacaembu viu mais uma volta olímpica do campeão Palmeiras. Dando sequência às conquistas, a terceira coroa é a Taça Cidade de São Paulo de 1951, novamente em uma final contra o São Paulo, com a vitória esmeraldina por 3 a 2. A quarta coroa foi o Torneio Rio-SP, no qual o Palmeiras venceu 2 vezes o Corinthians na final. No primeiro jogo, vitória por 3 a 2, e na finalíssima, vitória por 3 a 1. Para fechar com chave de ouro, a quinta coroa foi o primeiro Campeonato Mundial de Clubes, disputado em 1951, com jogos no Pacaembu e no Maracanã. Este último foi realizado no intuito de recuperar a autoestima do povo brasileiro, que havia perdido em casa a Copa do mundo de 50. Por isso, a CBD (atual CBF), com o apoio da FIFA, organizou o dito 1º Torneio Mundial de Clubes Campeões, para ser disputado a partir de 30 de junho, com as sedes em São Paulo e no Rio de Janeiro. Em São Paulo, ficaram Palmeiras (campeão paulista), Estrela Vermelha (campeão iugoslavo), Olimpic de Nice (campeão francês) e a Juventus de Turim (vice-campeã italiana). No Rio, ficaram Vasco (campeão carioca), Nacional (campeão uruguaio), Sporting (campeão português) e Áustria Viena (campeão austríaco). Em São Paulo, se classificaram para a fase de semifinais a Juventus e o Palmeiras; no Rio, os classificados foram o Vasco e o Áustria Viena. Nas semifinais, o Vasco enfrentou o Palmeiras, e a Juventus enfrentou o Áustria Viena. No dia 11 de julho, o Palmeiras venceu o Vasco por 2 a 1, com gols de Richard e Liminha para os paulistas e Maneca para os cariocas. No outro jogo, a Juventus empatou com o Áustria Viena em 3 a 3. No dia 14, a Juventus venceu o Áustria por 3 a 1 e se classificou para as finais. A seguir, Palmeiras e Vasco empataram em 0 a 0, resultado que classificou o clube paulista. O primeiro jogo da decisão aconteceu no dia 18, no Maracanã, e o Palmeiras venceu a Juventus por 1 a 0, com gol de Rodrigues. O segundo jogo também foi disputado no Maracanã, para um público de mais de 100 mil pessoas. Daquele dia, muita coisa foi relembrada pelos torcedores. Mas a data era diferente. Ao invés de 16 de julho de 1950, era 22 de julho de 1951. O local era o mesmo, e a torcida experimentava duas emoções diferentes: do amargo revés à alegria de um título consagrador. Um empate que deu ao Brasil o título de Campeão Mundial Interclubes. Foi um jogo difícil, com Richard e Liminha mais uma vez marcando para os brasileiros, e Boniperti e Praest para os italianos, no empate em 2 a 2. Terminada a partida, o público delirou gritando o nome do Brasil: os jogadores do Palmeiras tinham a bandeira brasileira bordada nas camisas alviverdes. Para se ter uma ideia da importância desse título, a equipe do Palmeiras desfilou em carro aberto pelas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo. Em Sampa, a equipe foi recebida por milhares de pessoas na Estação Roosevelt de trem. Em 1959, o Palmeiras volta a ser campeão paulista, ao vencer o Santos, de Pelé, na decisão do título. Como ambos os clubes terminaram o campeonato empatados na primeira colocação, foram realizadas 3 partidas para definir o supercampeão, termo que se usava quando jogos extras decidiam o título. Depois de 2 empates, o Palmeiras venceu de virada, por 2 a 1, com gols de Julinho e Romeiro. Pelé marcou o único gol santista.

PALMEIRAS É SELEÇÃO!

Começa a década de 60, e Ademir da Guia torna-se titular do Palmeiras e, acima disso, imprime a sua marca registrada de altíssima categoria na forma de jogar do time, fazendo a imprensa comparar o time a uma Academia. Em 1960, o Palmeiras conquista o seu verdadeiro primeiro título nacional, a Taça Brasil (campeonato nacional da época), ao golear o Fortaleza por 8 a 2 no Pacaembu. Em 1963, o Verdão é novamente campeão paulista e, ainda neste ano, sagra-se campeão do Torneio de Firenze, na Itália. O ano de 1965 é histórico para o clube: no dia 7 de setembro, no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, o time inteiro do Palmeiras, inclusive reservas e comissão técnica, é convocado para representar o Brasil diante da tradicional Seleção do Uruguai, e vence por 3 a 0, com gols de Julinho Botelho, Rinaldo e Tupãzinho. O Palmeiras conquista também em 1965 o Torneio Rio-SP, ficando com a posse da Taça Roberto Gomes Pedrosa. Em 1966, o Palmeiras conquista o seu 15º Campeonato Paulista. Já o ano de 1967 é um dos melhores da década: o Verdão ganha pela segunda vez a Taça Brasil, ao vencer o Náutico na final por 2 a 0, em partida realizada no estádio do Maracanã, e conquista o recém-criado Torneio Roberto Gomes Pedrosa, em fase nacional (Campeonato Brasileiro), que ficou também conhecido como "Robertão". Em 1969, o Palmeiras vence mais um Robertão e o tradicional Troféu Ramón de Carranza, na Espanha.

A ETERNA ACADEMIA

Na década de 70, o Palmeiras, comandado por Leão, Luís Pereira, Dudu, Ademir da Guia, Leivinha, e o técnico Oswaldo Brandão, monta a equipe que dominaria o cenário nacional dos anos 70. Em 1972, o Palmeiras conquista todos os títulos que disputa. De maneira invicta, conquista o Campeonato Paulista; na sequência, vem a conquista da Taça Cidade de Zaragoza, na Espanha; logo depois, o Torneio Mar Del Plata, contra o Peñarol, Boca Juniors e San Lorenzo, conquistado com vitórias históricas, como os 5 a 1 sobre o Peñarol; o Torneio Laudo Natel foi conquistado contra a Portuguesa de Desportos; e para fechar este grande ano, em dezembro, mais uma vez, faz a festa no Morumbi, ao conquistar o seu primeiro Campeonato Brasileiro contra o Botafogo-RJ, sendo disputado pela primeira vez com este nome no ano anterior. No ano seguinte, vem o bicampeonato brasileiro, vencendo o São Paulo na final, em partida realizada no Morumbi. Em 1974, o Verdão conquista um dos títulos mais comemorados da sua história: a final diante do Corinthians, que estava há 20 anos sem ganhar qualquer título. Com o Morumbi lotado por 120 mil pessoas, o Palmeiras vence por 1 a 0, com gol do centroavante Ronaldo, fazendo os palmeirenses entoarem o canto: "zum zum é vinte e um, zum zum é vinte e um". Em 1976, o Palmeiras conquista mais um Campeonato Paulista, o último da geração Ademir da Guia, que foi considerado o melhor jogador da história do clube e apelidado de "Divino" (Ademir encerrou sua vitoriosa carreira em 1977, depois de 16 anos de glórias). Este título contou com Dudu comandando a equipe como técnico. A partida final é, até os dias atuais, a recordista de público na história do Estádio Palestra Itália: mais de 35 mil pessoas assistiram a vitória esmeraldina por 1 a 0, diante do XV de Piracicaba.

O JEJUM

Qual time que nunca passou por um momento de crise na sua história? Todos têm os seus problemas, nem que seja uma vez na vida. E a do Palmeiras foi durante os anos 80, quando o clube não conquistou nenhum título expressivo.

A ERA PARMALAT

No começo da década de 90, o Palmeiras, mostrando visão de negócios e ousadia administrativa, assina um contrato de cogestão com a multinacional italiana Parmalat e anuncia a contratação de vários craques, entre eles o meia Zinho, os atacantes Edílson e Edmundo, o lateral esquerdo Roberto Carlos, e o zagueiro Antonio Carlos. Com estes jogadores e com o técnico Vanderlei Luxemburgo, o Palmeiras monta um dos times mais fortes da história do futebol mundial. Em 1993, o clube chega à decisão do Campeonato Paulista contra o Coritnhians. O rival do Parque São Jorge tenta se vingar da final de 1974, quando o Palmeiras o manteve na fila, e manter o clube do Palestra Itália em mais um ano sem conquistas. O Corinthians vence a primeira partida por 1 a 0, e o centroavante Viola provoca os palmeirenses imitando um porco na comemoração do gol. No segundo jogo, cheio de brios e garra, o Palmeiras dá uma aula de futebol no Morumbi e massacra o rival por 4 a 0, quebrando assim os 16 anos sem títulos. Ainda em 1993, o Palmeiras é campeão do Torneio Rio-SP, ao bater o Corinthians na decisão, com um show de Edmundo na primeira partida (uma vitória por 2 a 0) e um empate no segundo jogo em 0 a 0. Para fechar este glorioso ano, o Palmeiras conquista a Tríplice Coroa, ao vencer o Campeonato Brasileiro. Em 1994, o clube conquista, de maneira antecipada, o bicampeonato paulista. E no final do ano, em uma final diante do Vitória, o clube conquista mais uma vez o Campeonato Brasileiro, o segundo bi. 1995, apesar de não ter conquistado títulos importantes, ficou marcado na memória dos palmeirenses. Foi o ano em que o Palmeiras mostrou raça e os jogadores deram sangue para reverter o placar de 5x0 imposto pelo Grêmio, no jogo de ida das quartas de final da Libertadores. Inacreditavelmente, o Verdão conseguiu chegar muito perto da vantagem dos gaúchos no jogo de volta: 5x1. Apesar da eliminação, a torcida aplaudiu o time de pé, pelo que foi mostrado em campo. Em 1996, com uma equipe renovada por jogadores como Cafu, Djalminha, Luizão e Müller, e mais uma vez com Vanderlei Luxemburgo no comando, o Palmeiras vence o Campeonato Paulista, o 21º da sua história. Esta conquista foi toda especial, pois o time marcou 102 gols na competição e caracterizou-a como a melhor campanha da história do futebol profissional de São Paulo. Para 1997, o Palmeiras renovou mais uma vez a equipe. Contratou o técnico Luiz Felipe Scolari, o Felipão. Com ele, chegaram o meia Alex e o atacante Oséas, além do retorno do meia Zinho. Com esta base, mais os reforços do atacante Paulo Nunes e do lateral direito Arce, o Palmeiras conquista, em 1998, a Copa do Brasil, vencendo o Cruzeiro na final por 2 a 0, com o segundo gol, de Oséas, sendo anotado no último minuto da partida. No segundo semestre de 1998, o Palmeiras conquista a Copa Mercosul, ao bater novamente os mineiros na final, desta vez por 1 a 0, com gol de Arce. Já o ano de 1999 foi mágico para o Palmeiras. O clube reforça a equipe com antigos ídolos, como César Sampaio e Evair, que, somados à forte base do ano anterior e incendiados pela vibração do super técnico Luiz Felipe Scolari, conquista, de maneira histórica, a Copa Libertadores da América, velho sonho palmeirense, com uma sequência de vitórias contra Vasco, Corinthians, River Plate, e por fim o Deportivo Cali, da Colômbia, na final, por disputa de pênaltis. Poucas semanas antes, os torcedores palmeirenses tinham presenciado aquele que foi considerado o jogo mais emocionante da história: 4 a 2 pro Verdão, de virada, em cima do Flamengo, sendo os 3 últimos gols nos 10 minutos finais, o que garantiu a vaga da equipe paulista nas semifinais da Copa do Brasil, já que o primeiro jogo tinha terminado em 2 a 1 para os cariocas. Infelizmente, o Alviverde Imponente parou no Botafogo, na fase seguinte, mas este, com certeza, será um dos jogos que jamais sairão da memória dos palestrinos. Ainda neste ano, o Palmeiras teve uma campanha marcante na Copa Mercosul. Na fase de grupos, se classificou para as quartas de final como o segundo colocado do grupo, e aplicou uma goleada de 7 a 3 sobre o Cruzeiro no jogo de ida, com o primeiro gol tendo sido anotado por Paulo Nunes aos 16 segundos do 1º tempo. No jogo de volta, perdeu por 2 a 0 e se classificou pelo critério de saldo de gols. Nas semifinais, também se deu bem ao reverter o revés de 1 a 0 no jogo de ida para 3 a 0 no jogo de volta, contra o San Lorenzo. Já na final, ficou com o vice, após uma derrota e um empate com o Flamengo. Além do vice da Mercosul, os palmeirenses viram o time desperdiçar a chance de ser campeão mundial em Tóquio, ao ser derrotado pelo Manchester United por 1 a 0, no dia 30 de novembro. Por fim, em 2000, o Palmeiras conquista o 5º Torneio Rio-SP da sua história, ao vencer o Vasco na final por 4 a 0, com o Morumbi lotado. Ainda em 2000, o Palmeiras conquista mais uma competição nacional: a Copa dos Campeões, vencida no Nordeste, contra o Sport Recife. Infelizmente, como nem tudo são flores, o Verdão tomou uma das maiores viradas da história no dia 20 de dezembro, na decisão da Copa Mercosul: terminou o primeiro tempo vencendo o Vasco por 3 a 0, mas, já nos minutos finais do segundo tempo, sofreu a virada e ficou, pelo segundo ano consecutivo, com o vice da competição internacional. Por toda esta rica história, de vitórias e superações, o Palmeiras foi eleito, de maneira merecida, por todos os rankings (Folha de São Paulo, Estado de São Paulo, O Globo, Diário Lance, IFFHS e Revista Placar), o Campeão do Século XX do Futebol Brasileiro.

ALTOS E BAIXOS

Início de década, século e milênio: anos difíceis estavam prestes a chegar. Em 2001, no jogo decisivo das semifinais da Libertadores, o juiz da partida foi o grande vilão para os palmeirenses, quando inventou um pênalti no tempo normal para o Boca Juniors, isso sem contar com uma falta clara não marcada sobre o meia Alex e um pisão na mão do goleiro Marcos passado em branco. Era o início de uma época de vários "apitos inimigos" para o Palmeiras. 2002 foi o ano que todo palmeirense pretende esquecer. Além do vexame de ter sido eliminado na primeira fase da Copa do Brasil pelo Asa de Arapiraca, a equipe passou por um dos piores momentos da história, quando foi rebaixado para a Série B do Brasileirão. Mas com muita garra e força de vontade, o Verdão sagrou-se campeão da competição já no ano seguinte, voltando à elite do futebol com categoria, ao apresentar uma campanha heroica, que teve como protagonista o então novo xodó dos palmeirenses, Vagner Love. A campanha foi marcante também pela grande presença do público nos estádios, que, mesmo na divisão de acesso, incentivou o time até o fim, atingindo uma média de torcedores que superou os da Série A. Apesar de ter fechado o ano de 2003 com chave de ouro, aquele foi o ano em que o Verdão tomou uma das maiores goleadas da história: 7 a 2 pro Vitória, em pleno Parque Antarctica, resultado que praticamente definiu a classificação do clube baiano para as quartas de final da Copa do Brasil. O herói do jogo foi o atacante Nadson, do Vitória, que marcou 4 dos 7 gols, e o vilão foi o goleiro Marcos, que tomou frangos inusitados. A noite em que o arqueiro palmeirense não conseguiria pregar os olhos. No ano seguinte, o Palmeiras chegou às semifinais do Paulistão, e enfrentou o Paulista. O Verdão foi eliminado, mas de cabeça erguida. No jogo de ida, terminou tudo igual: 1 tento para cada lado. No jogo de volta, tudo parecia que ia dar errado já no tempo normal. O Paulista abriu 2 gols de vantagem no placar: 3x1. Até que aos 38 minutos do segundo tempo, um pênalti a favor do Palmeiras renovou as esperanças dos torcedores. Elson bateu e converteu. A torcida vibrava, mas o jogo ia chegando ao final, e nada do empate aparecer. O juiz deu 4 minutos de acréscimo, até que, aos 48, uma falta perigosa pro Palmeiras, na entrada da área. Última chance do jogo: era tudo ou nada! Pedrinho cobrou com perfeição e marcou, levando a torcida ao delírio. Foi mais uma prova de raça que o Palmeiras demonstrou. Na cobrança de pênaltis, deu Paulista, mas o Verdão não desistiu em nenhum momento. Em 2008, estrelando o "Mago" Valdivia, o Palmeiras conquistou de forma honrosa o seu 22º título paulista: eliminou o São Paulo nas semifinais e bateu a Ponte Preta por 1 a 0 no primeiro jogo, no Moisés Lucarelli, e uma goleada de 5 a 0 pra ninguém botar defeito, no jogo decisivo, no lotado Parque Antarctica. Em 2009, pela Libertadores, o Palmeiras se classificou para as quartas de final em mais uma histórica disputa por pênaltis contra o Sport, o então campeão pernambucano. Se em 2003, o Marcos tinha sido o vilão da eliminação na Copa do Brasil, este foi o do ressurgimento do "São Marcos" (o apelido foi dado em 1999, após defender o pênalti de Vampeta no jogo decisivo das quartas de final da Libertadores contra o Corinthians, e mais uma vez no ano seguinte, também contra o Corinthians, defendendo o pênalti de Marcelinho Carioca no jogo decisivo das semifinais da Libertadores). Na partida em questão contra o Sport, ele foi o grande responsável pela classificação do Palmeiras, que defendeu 3 cobranças e garantiu a equipe na fase seguinte, na qual seria eliminado pelo Nacional, do Uruguai. Já em 2010, com a volta de Felipão, o jogo mais marcante do ano ficou por conta do jogo de volta da primeira fase da Copa Sul-Americana, contra o Vitória. No primeiro jogo, o Verdão tinha perdido por 2 a 0 no Barradão, o que fez com que a equipe alviverde fosse para São Paulo precisando de uma vitória por 3 gols de diferença. E assim foi feito! Tadeu marcou 2, mas quem decidiu mesmo a partida foi Marcos Assunção, que estava passando por uma fase brilhante na carreira. Com uma perfeita cobrança de falta no último minuto, o volante guardou a bola na rede e levou o Palmeiras às oitavas de final. O Verdão conseguiu chegar até as semifinais e, por muito pouco, não disputou o título. 2010 também marcou o fim da Era Parque Antarctica. No dia 22 de maio, o estádio foi pela última vez o palco de um jogo oficial, no qual o Palmeiras derrotou o Grêmio por 4 a 2, em partida válida pelo Brasileirão. Antes de começar a reforma para a transformação do estádio numa arena multiuso, o Palmeiras ainda realizou, no dia 9 de julho, um amistoso de despedida contra o Boca Juniors. Mas desta vez, os torcedores presentes amargaram uma derrota por 2 a 0 para os argentinos. No fim do ano, um presente para os palmeirenses: a
unificação dos títulos brasileiros. A CBF oficializou a Taça Brasil e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa como equivalentes ao Campeonato Brasileiro, fazendo com que o Palmeiras e o Santos se tornassem octacampeões brasileiros.


HINO


Composição: Antônio Sergi (1949)

Quando surge o alviverde imponente
No gramado em que a luta o aguarda
Sabe bem o que vem pela frente
Que a dureza do prélio não tarda

E o Palmeiras no ardor da partida
Transformando a lealdade em padrão
Sabe sempre levar de vencida e mostrar
Que de fato é campeão

Defesa que ninguém passa
Linha atacante de raça
Torcida que canta e vibra
Por nosso alviverde inteiro
Que sabe ser brasileiro
Ostentando a sua fibra

Download: https://mp3skull.com/mp3/hino_do_palmeiras.html


EVOLUÇÃO DOS ESCUDOS

evolução dos escudos

MASCOTES

  • Periquito (oficial)
  • Porco (adotado pela torcida)


UNIFORMES


Uniforme 1Uniforme 2Uniforme 3


TORCIDAS ORGANIZADAS

  • MANCHA VERDE

Torcidas Organizadas








Fundação:
11/01/1993
Lema:
Dignidade, União e Glórias (D.U.G.)
Sede:
Rua Caraíbas, 28, Vila Pompeia, São Paulo-SP, CEP: 05020-000
Telefone:
(11) 3868-3168 / (11) 3872-4832
Site:
www.manchaalviverde.com.br
Facebook:
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Twitter:
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E-mail:
diretoria@manchaalviverde.com.br

  • TUP

 

TUP


Lema:
A mais vibrante
Sede:
Praça Luís Carlos de Mesquita, 52, Barra Funda, São Paulo-SP, CEP: 01139-070 (em frente à FPF)
Telefone:
(11) 3392-1192 / (11) 3801-9011
Site:
www.tup1970.com.br
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E-mail:
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  • ACADÊMICOS DA SAVOIA

Acadêmicos da Savoia


Fundação:
18/03/2003
Lema:
Uma família de vigaristas
Sede:
Rua Turiassu, 1793, Perdizes, São Paulo-SP, CEP: 05005-001
Telefone:
(11) 3801-3271 / (11) 3675-3732
Site:
www.academicosdasavoia.com.br
Facebook:
https://www.facebook.com/TASavoia?fref=ts
Twitter:
https://twitter.com/savoia_oficial
E-mail:
torcida@academicosdasavoia.com.br

  • PORK'S

 

Pork's


Fundação:
29/01/1992
Lema:
Amor eterno ao Palmeiras
Sede:
Rua Teixeira e Souza, 262, Água Branca, São Paulo-SP, CEP: 05003-050
Telefone:
(11) 3569-0272
Site:
www.porksalviverde.com.br
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E-mail:
porksalviverde@terra.com.br

  • RASTA ALVIVERDE

 

Rasta Alviverde


Fundação:
13/01/2013
Lema:
Cabeça feita pelo Palmeiras
Sede:
Rua Diana, 28, Vila Pompeia, São Paulo-SP, CEP: 05019-000
Telefone:
Indisponível
Site:
www.rasta-alvi-verde.webnode.com
Facebook:
https://www.facebook.com/Rasta-AlviVerde-274254852700479/
Twitter:
Indisponível
E-mail:
rastaalviverde@hotmail.com


MAIORES RIVAIS

  • Corinthians (Derby Paulista)

    Principais Rivais

    Jogos: 353
    Vitórias do Palmeiras: 125
    Vitórias do Corinthians: 121
    Empates: 107
    Gols do Palmeiras: 508
    Gols do Corinthians: 468
    Jogo com o maior número de gols: Palmeiras 4x6 Corinthians (Paulistão, 18-01-1953)
    Maior goleada do Palmeiras: Palestra Itália 8x0 Corinthians (Paulistão/Rio-SP, 05-11-1933)
    Maior goleada do Corinthians: Corinthians 5x1 Palmeiras (Paulistão, 01-08-1982)
    Primeiro jogo: Palestra Itália 3x0 Corinthians (Paulistão, 06-05-1917)
    Último jogo: Corinthians 1x0 Palmeiras (Paulistão, 22-02-2017)

  • São Paulo (Choque Rei)

    Principais Rivais

    Jogos:
    312

    Vitórias do Palmeiras: 103
    Vitórias do São Paulo: 107
    Empates: 102
    Gols do Palmeiras: 413
    Gols do São Paulo: 417
    Jogo com o maior número de gols: São Paulo 6x2 Palmeiras (Paulistão, 04-10-1981)
    Maior goleada do Palmeiras: Palmeiras 5x0 São Paulo (Rio-SP, 19-05-1965)
    Maior goleada do São Paulo: São Paulo 6x0 Palestra Itália (Paulistão, 26-03-1939)
    Primeiro jogo: São Paulo 2x2 Palestra Itália (Paulistão, 30-03-1930)
    Último jogo: Palmeiras 3x0 São Paulo (Paulistão, 11-03-2017)

  • Santos (Clássico da Saudade)

    Principais Rivais


    Jogos: 315
    Vitórias do Palmeiras: 133
    Vitórias do Santos: 100
    Empates: 82
    Gols do Palmeiras: 543
    Gols do Santos: 458
    Jogo com o maior número de gols: Palmeiras 6x7 Santos (Rio-SP, 06-03-1958)
    Maior goleada do Palmeiras: Palestra Itália 8x0 Santos (Paulistão, 11-12-1932)
    Maior goleada do Santos: Palestra Itália 0x7 Santos (Amistoso, 03-10-1915)
    Primeiro jogo: Palestra Itália 0x7 Santos (Amistoso, 03-10-1915)
    Último jogo: Santos 1x2 Palmeiras (Paulistão, 19-03-2017)


PRINCIPAIS PATROCINADORES, PARCEIROS E COLABORADORES:

  • Academia K2 (atual)
  • Agip
  • AEG (atual)
  • Allianz Seguros (atual)
  • Arcor
  • Aveia Quaker
  • Banco BMG
  • Bioleve (atual)
  • Brahma (atual)
  • Cassino Galeria Pagé
  • Coca-Cola
  • Crefisa (atual)
  • Entertainment Sports Management - ESM (atual)
  • Estapar (atual)
  • Faculdade das Américas - FAM (atual)
  • Fast Shop
  • Fiat
  • Fisk
  • Gatorade (atual)
  • Hytera (atual)
  • Kia Motors
  • MAN (atual)
  • Minds English School
  • Parmalat
  • Pirelli
  • Prevent Senior
  • Samsung
  • Santàl
  • Siemens
  • Skill
  • Suvinil
  • Tim
  • Unimed Seguros
  • Wizard


FORNECEDORES DE MATERIAL ESPORTIVO

  • Adidas (atual)
  • Diadora
  • Reebok
  • Rhumell


DEZ MANDAMENTOS

  1. Amar o Palmeiras sobre todas as coisas, e eternizá-lo desde o primeiro momento. Acima de nós, só Deus e a nossa família.

  2. Torcer exclusivamente para o Palmeiras, jamais para dois ou mais times. O Palmeiras é único, em qualquer circunstância.

  3. Vestir o manto sagrado nos dias em que o Palmeiras for jogar, e o mais importante: não usar vestimentas pretas ou rosas em nenhuma circunstância, e nem a cor do adversário do dia, a menos que o mesmo também seja verde.

  4. Não brigar nos estádios. Partir pra porrada apenas em caso de defesa, mas jamais ir pro jogo na intenção de violentar torcidas rivais, muito menos outras torcidas do próprio time. Torcedor, organizado ou não, deve ser, antes de tudo, torcedor do Palmeiras.

  5. Sempre apoiar a equipe e jamais deixar de acreditar nos nossos guerreiros.

  6. Protestar quando necessário, mas pacificamente. Apedrejar o nosso ônibus ou pichar os muros do Palestra Itália é crime. Ali é a nossa casa, independente de qualquer coisa.

  7. Jamais denominar-se de "torcedor fiel", isso é torcida de gambá. O termo "torcedor" já é auto-sugestivo, pois quem não é torcedor de verdade, é amador, e isso não se aplica ao verdadeiro palmeirense.

  8. Ser torcedor, porém consciente: o time pode estar ganhando, mas o jogo só acaba com o apito final. Até lá, não há um vencedor, portanto nada de cantar vitória antes da hora.

  9. Ter orgulho (não vergonha) de exibir o manto sagrado ou qualquer outro apetrecho com o escudo mais lindo do mundo, seja após uma grande vitória ou uma lamentável perda de campeonato.

  10. Ter em mente que ser palmeirense é ser, simultaneamente, anti-gambás, anti-bambis e anti-sardinhas. Em outras palavras, sempre torcer contra os 3 principais rivais e, sempre que possível, assistir aos jogos dos mesmos para zicá-los.


ÍDOLOS


Ademir da Guia (jogador)
Adriane Galisteu (apresentadora)
Agnaldo Rayol (cantor)
Aldo Rebelo (político)
Alex (jogador)
Alexandre Borges (ator)
Alexandre Mattos (diretor executivo)
Alexandre Pires (cantor)
Amaral (jogador)
Ana Maria Braga (apresentadora)
Ana Paula Arósio (atriz)
Ana Paula Padrão (jornalista)
Andréa Beltrão (atriz)
Antero Greco (jornalista)

Antônio Calloni (ator)
Antônio Petrin (jornalista)

Belo (cantor)
Bianca Castanho (atriz)
Bianca Rinaldi (atriz)
Boris Casoy (jornalista)
Branco Mello (cantor)

Camila Morgado (atriz)
Carlos Alberto Ricelli (ator)
Carolina Ferraz (atriz)
Cassiano Ricardo (ator e escritor)
César Maluco (jogador)
César Sampaio (jogador)
Chael Sonnen (lutador)
Chico Anysio (humorista)
Christian Fittipaldi (piloto automobilístico)
Christiane Torloni (atriz)
Cláudio Marzo (ator)
Cristaldo (jogador)


Débora Rodrigues (pilota automobilística)
Delfim Neto (político)
Denise Fraga (atriz)
Diego Ferrero (cantor)
Diego Souza (jogador)
Dirce Magliaccio (atriz)
Dirceu Maravilha (comentarista esportivo)

Djalma Santos (jogador)
Domenico Gatto (radialista)
Dudu (jogador)

Edmundo (jogador)
Edson Celulari (ator)
Edu Bala (jogador)

Elia Junior (jornalista)
Eliane Giardini (atriz)
Emílio Orciollo Neto (ator)
Erasmo Carlos (cantor e compositor)
Evair (jogador)

Felipe Melo (jogador)
Fernando Prass (goleiro)
Fiori Gigliotti (locutor)

Flávio Migliaccio (ator)
Flávio Saretta (tenista)
Fulvio Stefanini (ator)

Gabriel Jesus (jogador)
Galeano (jogador)
Gian Oddi (comentarista esportivo)

Gil de Ferran (piloto automobilístico)
Gilberto Barros (apresentador)
Gilliard (cantor)
Giovane (jogador de vôlei)
Giovani (cantor)

Heitor (jogador)
Henrique Guimarães (judoca)
Hugo Hoyama (mesatenista)

Iara Negrete (cantora)
Iggor Cavalera (músico)
Isabella Fiorentino (apresentadora)
Ivan Zimmerman (locutor)

Jayme Matarazzo (ator)
Jessé (cantor)
João Gordo (apresentador e cantor)
João Paulo (cantor)
Joelmir Beting (jornalista)
John Herbert (ator)
Jorge Kajuru (comentarista esportivo)
Jorginho (jogador)
José Roberto Burnier (repórter)
José Serra (político)
José Vasconcelos (humorista)
Jota Júnior (jornalista)
Juju Panicat (modelo)
Julio Medaglia (maestro)

Junqueira (jogador)

Kadu Moliterno (ator)
Kid Vinil (cantor)

Leandro (cantor)
Leão (goleiro)
Leão Lobo (apresentador)
Leivinha (jogador)
Leonardo Miggiorin (ator)
Leopoldo Pacheco (ator)
Lombardi (locutor televisivo)
Luciano Garcia (músico)
Luigi Baricelli (ator)
Luís Pereira (jogador)
Luiz Felipe Scolari (técnico)

Magdalena Bonfigliolli (jornalista)
Mara Maravilha (cantora)
Marcello Airoldi (ator)
Marcelo Negrão (jogador de vôlei)
Marcelo Quintanilha (compositor e músico)
Márcio Trevisan (jornalista esportivo)
Marco Bianchi (apresentador e humorista)
Marco Ricca (ator)
Marco Polo Del Nero (presidente da Federação Paulista de Futebol)
Marcos (goleiro)
Marcos Assunção (jogador)
Marcos Chiesa (humorista)
Marcos Kleine (compositor e músico)
Marcos Winter (ator)
Marquito (humorista)
Mateus Carrieri (ator)
Mauricio Manieri (cantor)
Mauricio Noriega (comentarista esportivo)
Mauro Betting (comentarista esportivo)
Max Cavalera (músico)
Mazzola (jogador)
Michel Lotti (cantor)
Miguel Falabella (apresentador, ator, cineasta e escritor)
Milton Peruzzi (cronista esportivo)
Moacyr Franco (cantor, compositor e humorista)
Muricy Ramalho (técnico)

Nair Bello (atriz)
Nelo Rodolfo (radialista)
Nivaldo Prieto (locutor)
Nivea Maria (atriz)
Nivea Stelmann (atriz)

Oberdan Cattani (goleiro)
Oscar Magrini (ator)
Oscar Pardini (humorista)
Oséas (jogador)
Osmar Santos (locutor)
Otávio Augusto (ator)
Otávio Mesquita (apresentador)

Paola Oliveira (atriz)
Paula (jogadora de basquete)
Paula Melissa (atriz)
Paulo Nobre (piloto automobilístico e presidente do Palmeiras)
Paulo Betti (ator)
Paulo Bonfá (apresentador e humorista)
Paulo Nigro (ator)
Paulo Nunes (jogador)
Paulo Pagni (músico)
Paulo Vinícius Coelho (comentarista esportivo)
Pedro Malta (ator)
Pedro Paulo Diniz (piloto automobilístico)
Priscila Sol (atriz)

Raphaella Coelho (modelo)
Ratinho (apresentador)
Reinaldo Gottino (jornalista)
Reynaldo Gianecchini (ator)
Ricardo Gaspa (músico)
Ricardo Mello (tenista)
Rick Bonadio (produtor musical)
Rivaldo (jogador)
Roberto Avallone (comentarista esportivo e jornalista)
Roberto Cabrini (jornalista)
Roberto Carlos (cantor)
Roberto Carlos (jogador)
Robinho (jogador)

Rodolfo Carlos (humorista e repórter)
Rodriguinho (cantor)
Rudy Landucci (humorista e radialista)

Sabrina Parlatore (apresentadora)
Salete Lemos (jornalista)
Sandro Dias (skatista)
Sérgio Mamberti (ator)
Sérgio Reis (cantor)
Soninha Francine (apresentadora)

Tato (cantor)
Telma Emerick (locutora)
Theo Werneck (músico)
Thomaz Bellucci (tenista)
Tony Angeli (cantor)

Ugo Giorgetti (cineasta)

Valdir de Moraes (goleiro)
Valdivia (jogador)
Vanessa Gerbeli (atriz)
Velloso (goleiro)
Virgínia Nowicki (atriz)
Vinny (cantor)

Waldemar Fiúme (jogador)
Wilson Simoninha (cantor)

Yves Passarell (músico)

Zé Roberto (jogador)
Zinho (jogador)



PRESIDENTES

  • 2016 - Mauricio Galiotte
  • 2013 - Paulo Nobre
  • 2011 - Arnaldo Tirone
  • 2010 - Salvador Hugo Palaia
  • 2009 - Luiz Gonzaga Belluzzo
  • 2005 - Affonso Della Monica
  • 1993 - Mustafá Contursi
  • 1989 - Carlos Bernardo Facchina Nunes
  • 1985 - Nelson Duque
  • 1983 - Paschoal Walter Byron Giuliano
  • 1980 - Bricio Pompeu de Toledo
  • 1979 - Delfino Facchina
  • 1978 - Bricio Pompeu de Toledo
  • 1977 - Jordão Bruno Sacomani
  • 1971 - Paschoal Walter Byron Giuliano
  • 1959 - Delfino Facchina
  • 1955 - Mario Beni
  • 1953 - Paschoal Giuliano
  • 1951 - Mario Frugiuele
  • 1949 - Ferruccio Sandoli
  • 1947 - Hygino Pellegrini
  • 1945 - Francisco Patti
  • 1945 - Mario Frugiuele
  • 1945 - Estevam Margutti
  • 1942 - Hygino Pellegrini
  • 1941 - Ítalo Adami
  • 1940 - João Minervino
  • 1939 - Ítalo Adami
  • 1939 - Enrico De Martino
  • 1939 - João Minervino
  • 1938 - Ítalo Adami
  • 1934 - Raphael Parisi
  • 1932 - Dante Delmanto
  • 1928 - Eduardo Matarazzo
  • 1927 - Giuseppe Perrone
  • 1927 - Francesco De Vivo
  • 1927 - Giuseppe Perrone
  • 1926 - Francesco De Vivo
  • 1926 - Giuseppe Perrone
  • 1925 - Francesco De Vivo
  • 1925 - Giuseppe Perrone
  • 1923 - Francesco De Vivo
  • 1920 - Davide Picchetti
  • 1920 - Alberto Sironi
  • 1919 - Menotti Falchi
  • 1919 - Duilio Frugoli
  • 1918 - Valentino Sola
  • 1918 - Duilio Frugoli
  • 1917 - Ludovico Bacchiani
  • 1917 - Guido Sarti
  • 1916 - Frederico Sutti
  • 1916 - Ludovico Bacchiani
  • 1915 - Francesco De Vivo
  • 1915 - Leonardo Pareto
  • 1915 - Fabio Ferré
  • 1914 - Augusto Vaccari
  • 1914 - Ezequiel Simone


GRANDES TREINADORES

Caetano de Domênico
Cuca
Humberto Cabelli

Filpo Núñez
Luiz Felipe Scolari
Marcelo Oliveira
Mario Travaglini
Oswaldo Brandão
Rubens Minelli
Vanderlei Luxemburgo
Ventura Cambón

JOGADORES NOTÁVEIS


Adalto
Ademar Pantera
Ademir da Guia
Alecsandro
Alegretti
Alex
Alex Alves
Alex Mineiro
Alfredo Mostarda
Amaral
Amílcar
Aquiles
Arce
Arouca
Asprilla
Aymoré Moreira

Baldochi
Baroninho
Barrios
Beto Fuscão
Bianco

Caetano
Cafu
Caieira
Canhotinho
Careca
César Maluco
César Sampaio
Chinesinho
Cleiton Xavier
Copeu
Cristaldo

Dacunto
Dario Pereyra
Del Nero
Dema
Denilson
Diego Souza
Djalma Dias
Djalma Santos
Djalminha
Dodô
Dudu

Echevarrieta
Edilson
Edmilson
Edmundo
Edu Bala
Edu Dracena
Edu Manga
Elivelton
Enéas
Esquerdinha
Euller
Eurico
Evair

Fedato
Fernando Prass
Figueroa
Flávio Conceição

Gabardo
Gabriel
Gabriel Jesus
Galeano
Gamarra
Geraldo Scotto
Gerson Caçapa
Gijo

Hector Silva
Heitor
Henrique
Hernan Barcos
Humberto Tozzi

Imparato

Jair Rosa Pinto
Jorge Mendonça
Jorginho Putinatti
Julinho Botelho
Juninho Paulista
Junior
Junior Baiano
Junqueira
Jurandir
Juvenal

Kleber

Leandro
Leão
Leivinha
Lima
Liminha
Lincoln
Lopes
Luan
Lucas
Luís Pereira
Luiz Villa
Luizão
Luizinho

Magrão
Maikon Leite
Mancuso
Marcos
Marcos Assunção
Mazzola
Ministrinho
Minuca
Müller
Muñoz

Nei

Oberdan
Obina
Og Moreira
Ortigoza
Oséas

Pablo Armero
Paulo Nunes
Pedrinho
Pierre
Pio
Ponce de León

Rafael Marques
Rincón
Rivaldo
Roberto Carlos
Robinho
Rodrigues
Rogério
Romeiro
Romeu Pelliciari

Serafini
Servílio
Stillitano

Tonhão
Tupãzinho
Tuta

Vagner Love
Valdemar Carabina
Valdivia
Vavá
Villadoniga
Viola
Vitor Hugo

Waldemar Fiúme
Wesley

Yerry Mina

Zé Maria
Zé Roberto
Zequinha
Zezé Procópio
Zinho


ELENCO ATUAL

PRESIDENTE - Paulo Nobre

Paulo Nobre

TÉCNICO - Cuca

Cuca

GOLEIROS - Fernando Prass, Jailson, Vagner, Vinicius

Fernando PrassJailsonVagnerVinicius

ZAGUEIROS - Edu Dracena, Leandro Almeida, Roger Carvalho, Thiago Martins, Vitor Hugo

Edu DracenaLeandro AlmeidaRoger CarvalhoThiago MartinsVitor Hugo

LATERAIS - João Pedro (D); Egidio, Zé Roberto (E)

João PedroEgidioZé Roberto

VOLANTES - Arouca, Gabriel, Jean, Matheus Sales, Rodrigo, Thiago Santos


AroucaGabrielJeanMatheus SalesRodrigoThiago Santos

MEIAS - Allione, Cleiton Xavier, Moisés, Régis

AllioneCleiton XavierMoisésRégis

ATACANTES - Alecsandro, Barrios, Cristaldo, Dudu, Erik, Gabriel Jesus, Luan, Rafael Marques, Roger Guedes

AlecsandroBarriosCristaldoDuduErikGabriel JesusLuanRafael MarquesRoger Guedes


PRINCIPAIS TÍTULOS

  • 1 Mundial (Copa Rio): 1951
  • 1 Taça Libertadores: 1999
  • 1 Copa Mercosul: 1998
  • 3 Copa do Brasil: 1998, 2012, 2015
  • 5 Campeonato Brasileiro: 1972, 1973, 1993, 1994, 2016
  • 2 Taça Brasil: 1960, 1967
  • 2 Taça Roberto Gomes Pedroza: 1967, 1969
  • 1 Copa dos Campeões: 2000
  • 5 Torneio Rio-São Paulo: 1933, 1951, 1965, 1993, 2000
  • 22 Campeonato Paulista: 1920, 1926, 1927, 1932, 1933, 1934, 1936, 1940, 1942, 1944, 1947, 1950, 1959, 1963, 1966, 1972, 1974, 1976, 1993, 1994, 1996, 2008
  • 2 Campeonato Brasileiro Série B: 2003, 2013


CURIOSIDADES

  • O Palmeiras é o time brasileiro com maior número de títulos em toda a sua história, tendo sido assim considerado o Campeão do Século XX.
  • O atual distintivo do clube foi implantado em 1959 (algumas alterações foram feitas em 2012). As oito estrelas do fazem referência ao mês de fundação do clube (agosto) e ao número de títulos paulistas conquistados pelo clube ainda como Palestra Itália.
  • O mascote oficial do Palmeiras sempre foi o Periquito, mas os torcedores passaram a adotar o Porco, depois de uma foto tirada com o meia Jorginho segurando um porquinho, na década de 80.
  • Apenas três jogadores têm seus bustos nos jardins da sede social do Parque Antarctica: Junqueira (o primeiro a ganhar um busto), Waldemar Fiúme e Ademir da Guia. De acordo com o estatuto do clube, só merecem a homenagem os atletas que nunca jogaram contra o Palmeiras. Junqueira e Fiúme começaram e encerraram suas carreiras no Palestra, e Ademir da Guia, embora tenha iniciado no Bangu, nunca jogou contra o Verdão.
  • Pesquisas apresentadas ao público desde o início da década de 90 mostram que o Palmeiras e o São Paulo revezam-se entre a terceira e a quarta posições no ranking nacional de número de torcedores, e ficam empatados tecnicamente, conforme a margem de erro.
  • Os fundadores do Palestra Itália publicaram, em um jornal chamado "Fanfulla", um convite convocando todos os que desejassem participar da fundação de um clube italiano para se jogar futebol. O anúncio foi escrito assim: "Todos os quais desejarem participar da criação de um clube italiano de cálcio devem comparecer às 20h no nº 2 da Rua Marechal Deodoro, Salão Alhambra, para a reunião de fundação do Palestra Itália.". Porém, ocorreram alguns maus entendidos, desfeitos dias depois. Muitas pessoas pensaram que seria mais um clube de recitais e bailes da época, e não para se jogar bola.
  • Vários clubes foram fundados na mesma semana que o Palestra Itália, clubes como o Itália Football Club, o Ítalo, o Savoia, e o Roma, por exemplo. Destes, apenas o Palestra Itália sobreviveu. Isso porque somente o Palestra vencia seus jogos.
  • O árbitro que apitou o primeiro jogo do Palestra, Sylvio Lagrecca, já atuou com a camisa palestrina. Foi em uma única vez, num amistoso contra o Paulistano, em 1915, mas o Palestra perdeu. Lagrecca atuou de centro médio. O que poucos sabem é que Lagrecca era sócio de primeira hora do clube e, após apitar o primeiro jogo, se tornou técnico.
  • Parece incrível, mas é verdade: o Palmeiras já usou meias pretas, logo no primeiro ano após o da sua fundação, quando ainda se chamava Palestra Itália. O restante do uniforme era um pouco diferente do atual: camisas verdes e de mangas compridas, com golas brancas fechadas por grossos cadarços vermelhos, e calções brancos até os joelhos.
  • Em 1915, apenas alguns meses após sua fundação, o Palestra Itália contava com quatro jogadores emprestados pelo Corinthians. Fúlvio, Police, Bianco e Amílcar foram cedidos porque o time do Parque São Jorge estava brigado com a Liga Paulista, que organizava o campeonato, e não o disputou naquele ano. Por isso, desfez-se temporariamente de seu elenco. Destes quatro jogadores, um se destacou: o zagueiro Bianco, que não voltou ao alvinegro e, permanecendo no Palestra até 1928, tornou-se em um dos maiores zagueiros da história do clube.
  • O antigo clube A. A. das Palmeiras ajudou o Palestra Itália a conseguir sua primeira vaga para disputar o Paulista, mas isso aconteceu mesmo através de um erro de outro time. O Scotch Wanderers dividia as rendas dos jogos, e isso era proibido na época. Assim, a Associação Paulista cortou o time inglês e colocou o Palestra no lugar.
  • Mesmo jogando apenas 34 jogos, 1919 ficou marcado na história alviverde, já que foi o ano em que o time marcou mais gols (197), obtendo uma média de quase 6 gols por partida.
  • Em 10 de junho de 1930, realizou-se um amistoso de um combinado de Corinthians e São Paulo contra o Palestra Itália. Naquele jogo, aconteceu o maior empate da história do futebol: 6 gols pra cada lado.
  • O Palmeiras foi o único time a ganhar um Campeonato Paulista vencendo todos os jogos disputados: em 1932, com 11 vitórias em 11 jogos, 49 gols marcados e 8 sofridos.
  • O Palmeiras foi o primeiro campeão paulista após a adoção do profissionalismo no futebol. Em 1933, quando ainda se chamava Palestra Itália, o Paulistão foi disputado por apenas oito equipes, no sistema de pontos corridos (todos contra todos, em dois turnos). Chegamos em primeiro lugar, com 25 pontos (12 vitórias, 1 empate e 1 derrota), 2 a mais que o vice-campeão São Paulo. Na partida decisiva, em 12 de novembro, batemos o nosso rival no nosso estádio por 1 a 0, com o gol marcado por Avelino, aos 34 minutos da etapa final.
  • O Palmeiras é o time que foi mais vezes campeão no Pacaembu: 26 vezes. Além de realizar a partida de inauguração do estádio, contra o Coritiba, em 28 de abril de 1940, foi também a primeira equipe a levantar uma taça de campeão no local, no mesmo ano.
  • Em 1942, devido à Segunda Guerra Mundial, o Palestra Itália, que tinha origem estrangeira, precisou mudar de nome. Membros e diretores do São Paulo lutariam pela extinção e desapropriação do Palestra Itália, rival que muito o incomodava na época, graças à sua superioridade recorrente nos campeonatos e confrontos. Dizem que o tricolor estava de olho no Parque Antarctica. Muitas foram as sugestões para o novo nome do clube. Nomes como Brasil, Paulista e Piratininga foram descartados, e o vice-presidente Mário Minervino sugeriu Palmeiras, referindo-se à árvore tropical e também homenageando o antigo clube que lhe ajudou a participar do Paulistão, a Associação Atlética Palmeiras. O Palmeiras nasceu, e conquistou logo de cara um título sobre o próprio São Paulo. O curioso é que ele não suportou a pressão do Alviverde Imponente e abandonou o campo aos 19 minutos do segundo tempo.
  • Durante a transição de Palestra Itália a Palmeiras, o Verdão atuou em 28 partidas com o nome de Palestra São Paulo, entre oficiais e amistosas. A campanha foi brilhante: 22 vitórias, 2 empates e 4 derrotas, com 85 gols a favor e 29 contra. A única partida em que o Verdão não marcou foi na derrota para o São Paulo por 1 a 0, em 9 de julho de 1942, pela Taça Cidade de São Paulo. A maior goleada foi obtida num amistoso contra o São Paulo de Araraquara, em 26 de abril de 1942, pelo placar de 8 a 0. Infelizmente, dos 6 jogos que o Palestra não conseguiu vencer, 4 foram contra o arqui-rival Corinthians, dos quais perdeu 3 e empatou 1. O Palestra São Paulo foi a única fase da história do Alviverde Imponente em que pode-se dizer que fomos fregueses fiéis deles.
  • O Palmeiras tem um de seus ex-jogadores como personagem no Guiness Book, o livro dos recordes mundiais. Trata-se do ex-ponta esquerda Ary Mantovani, que, em 5 de outubro de 1946, marcou dois gols olímpicos na goleada palmeirense por 6 a 2 sobre a Portuguesa Santista, no Estádio Palestra Itália. Até hoje, a FIFA não tem registro de que tal feito tenha sido superado ou mesmo igualado por algum jogador em partidas oficiais entre times profissionais.
  • O argentino Di Stefano, considerado um dos maiores jogadores da história do futebol, já vestiu a camisa do Palmeiras. Em 1948, quando jogava no River Plate, a equipe portenha, ao lado do Boca Juniors, realizou uma série de amistosos contra Palmeiras, Corinthians e São Paulo. Os dirigentes dos clubes envolvidos decidiram fechar a passagem dos argentinos pelo Brasil com o jogo entre combinados, mas um fato inusitado é que não havia um uniforme específico para a disputa. Para solucionar o problema, os brasileiros do Trio de Ferro, que já tinham se unido em outra oportunidade no início da década para um combinado com jogadores mineiros, escolheram um uniforme todo branco para a disputa. Os argentinos de Boca e River, que não estavam prevenidos para a ocasião, jogaram com a camisa do Palmeiras.
  • Segundo a tradição e o equilíbrio do Trio de Ferro, há um "ciclo amoroso" entre as equipes na história: o Palmeiras é freguês do São Paulo, que é freguês do Corinthians, que é freguês do Palmeiras. Fora do Trio de Ferro, o Santos, o outro grande clube paulista, é freguês dos três.
  • A Copa Rio de 1951, conquistada pelo Palmeiras, foi uma forma da CBD (antecessora da CBF) tentar resgatar o amor do brasileiro pelo futebol, já que, no ano anterior, o Brasil tinha perdido a final da Copa do Mundo para o Uruguai de forma traumática.
  • No dia 6 de fevereiro de 1955, o Palmeiras jogou contra o Corinthians com uma cor diferente da usual. O jogo foi válido pela final do Campeonato Paulista, mas tinha um gostinho especial, pois foi realizado no ano de comemoração ao IV Centenário de São Paulo. Boatos surgiram de que um corintiano tinha feito uma macumba poderosa pro Palmeiras perder aquele jogo. Fugindo da tradição, o Verdão abdicou do manto verde e entrou em campo com uma camisa azul, fato que não agradou nem um pouco os torcedores palmeirenses. O resultado foi um empate, o que deu ao Corinthians o título estadual. Embora não fosse de costume, isso já tinha acontecido anteriormente, contra o Ferencvaros, em 1929, como homenagem à Casa Real da Itália.
  • 6 de março de 1958: esta foi a data que marcou aquele que foi considerado o maior espetáculo do futebol. Palmeiras e Santos duelavam pelo Torneio Rio-SP e, num jogo com 3 incríveis viradas, o Santos derrotou o Verdão por 7 a 6.
  • Mazzola, ex-atacante palmeirense, é o único jogador a participar da Copa do Mundo por duas seleções diferentes. Fez parte do primeiro grupo brasileiro campeão do mundo, em 1958, na Suécia, e em 1962, por causa de sua ascendência italiana, disputou a Copa do Chile pela Itália.
  • Entre 1958 e 1969, o Palmeiras impediu que o Santos de Pelé conquistasse 11 títulos paulistas consecutivos. O Verdão ganhou os campeonatos de 1959, 1963 e 1966, e o Santos ganhou todos os outros. Era o único time que conseguia fazer frente à equipe de Pelé.
  • O Palmeiras foi o primeiro clube a ter sido campeão nacional de forma invicta, quando conquistou a Taça Brasil de 1960.
  • O Palmeiras foi o primeiro time brasileiro a disputar uma final de Libertadores: em 1961, quando empatou o segundo jogo, depois de ter perdido o primeiro por 1 a 0.
  • Djalma Santos, ex-lateral direito do Palmeiras, foi o primeiro jogador brasileiro a ser convocado para a Seleção da FIFA. Isso aconteceu em 1963, quando os melhores do mundo enfrentaram a Inglaterra, em Wembley, e perderam por 2 a 1. O curioso é que Pelé ficou de fora daquela seleção.
  • Gildo foi o autor do gol mais rápido do mundo, na época em que foi marcado. Em 1965, o ponta direita do Palmeiras marcou aos 7 segundos do primeiro tempo.
  • O Palmeiras já vestiu a camisa da Seleção Brasileira. Em 1965, num amistoso realizado contra o Uruguai para a inauguração do estádio do Mineirão, o time inteiro do Palmeiras foi convocado para representar o Brasil, do massagista ao técnico, incluindo todos os jogadores, titulares e reservas. Neste jogo, o treinador que conduziu a equipe à vitória por 3 a 0, com gols de Rinaldo, Tupãzinho e Germano, foi o argentino Ernesto Filpo Nuñes, o único treinador estrangeiro a dirigir a Seleção Brasileira.
  • O Palmeiras já esqueceu uma taça que lhe pertencia. Isso aconteceu em 1965, durante as festividades de inauguração do Mineirão. O Verdão, representando a Seleção Brasileira, venceu o amistoso com o Uruguai por 3 a 0 e, por isso, fez por merecer um troféu. Mas, por alguma razão que ninguém sabe, esqueceram a taça em uma das salas do estádio. Dali em diante, todas as vezes em que o Verdão jogava no Mineirão, esqueciam-se de entregá-la novamente, e com isso o tempo foi passando. No fim, o troféu ficou na mesma sala por incríveis 19 anos. Apenas em 1984, antes de um jogo com o Atlético-MG, dirigentes palmeirenses resgataram o prêmio, que hoje enfeita a nossa sala de troféus.
  • O Palmeiras já foi campeão brasileiro duas vezes num mesmo ano. Isso se deu em 1967, quando a equipe conquistou a Taça Brasil e a Taça Roberto Gomes Pedrosa. No final de 2010, os títulos foram unificados, e o Palmeiras tornou-se octacampeão brasileiro: 2 Taça Brasil, 2 Roberto Gomes Pedrosa, 4 Campeonatos Brasileiros (até a data da unificação).
  • De 5 de dezembro de 1971 a 17 de junho de 1972, o Palmeiras conseguiu a maior invencibilidade da história, com 26 vitórias e 13 empates, em 39 jogos disputados.
  • Além do São Paulo, o Palmeiras é o único time brasileiro a ceder jogadores à Seleção Brasileira em todas as cinco Copas do Mundo em que a mesma venceu. Na Copa do Mundo de 1974, quando a Seleção Brasileira ficou em quarto lugar, o Palmeiras cedeu nada menos do que seis jogadores para uma delegação que tinha 22 atletas. Representaram o alviverde na Copa o goleiro Leão, os zagueiros Luís Pereira e Alfredo Mostarda, o meia Ademir da Guia e os atacantes Leivinha e César Maluco. Leão e Luís Pereira eram titulares absolutos da equipe comandada por Zagallo, Leivinha participou de boa parte dos jogos, e os demais foram pouco aproveitados pelo técnico, que utilizou Ademir da Guia apenas na partida que decidiu o terceiro lugar, contra a Polônia.
  • O título do Paulistão de 1974 foi muito comemorado pelos palmeirenses, pois, além de ter sido campeão em cima do Corinthians, fez com que o arqui-rival permanecesse com o jejum de títulos, que já perdurava há 20 anos.
  • Em 21 de janeiro de 1976, o Parque Antarctica viu seu último clássico entre Palmeiras e Corinthians: um empate em 1 a 1. Depois disso, a maioria das partidas entre as equipes teria o Morumbi como sede.
  • No dia 18 de agosto de 1976, o Parque Antarctica recebeu o maior público da história: 40.283 torcedores no duelo entre Palmeiras e XV de Piracicaba. Já o maior público em jogos gerais do Palmeiras se deu em 15 de outubro de 1978, com 127.423 torcedores no clássico entre Palmeiras e Santos.
  • Durante uma partida entre Palmeiras e Santos, pelo Paulistão de 1983, ocorreu um fato inusitado: um gol de juiz. O Santos vencia por 2 a 1 e, no final do jogo, Jorginho chutou forte contra o gol adversário, mas a bola, que iria para fora, desviou no árbitro José de Assis Aragão e balançou as redes. Gol validado, jogo empatado, e muita reclamação por parte dos santistas.
  • O Palmeiras detém o recorde mundial de invencibilidade jogando em seu estádio. Foram 68 partidas sem perder, entre os anos de 1986 a 1990.
  • Em 1994, o Palmeiras conseguiu mais um recorde na sua história: o maior número de partidas disputadas no ano. Foram 97 jogos, com 58 vitórias, 23 empates e 16 derrotas.
  • No Paulistão de 1996, o Palmeiras ficou conhecido como "o ataque dos 100 gols" (102, para ser mais exato). Foram 30 jogos, 27 vitórias, 2 empates e 1 derrota. Na campanha, foram várias goleadas, entre elas um 6 a 0 sobre o Santos na Vila Belmiro. O campeonato era dividido em 2 turnos, e o campão de cada turno se enfrentariam na final. Mas o Palmeiras venceu facilmente os dois turnos e foi campeão sem final. O vice foi o São Paulo, com 53 pontos, 30 de diferença para o Verdão. Uma campanha de dar inveja!
  • De 11 de fevereiro a 1º de maio de 1996, o Palmeiras conseguiu sua maior sequência de vitórias da história. Foram 21 partidas, sendo 18 pelo Paulistão e 3 pela Copa do Brasil, com 86 gols a favor e 13 contra, sendo que 12 dessas partidas foram goleadas. Em apenas um desses jogos, o Palmeiras levou mais de 1 gol: na vitória de 3 a 2 sobre o São Paulo, pelo Paulistão, em 28 de abril de 1996.
  • Palmeiras e Corinthians já fizeram uma partida fora do estado de São Paulo. Isso aconteceu em 1998, em Salvador-BA, pela Taça Maria Quitéria.
  • A maior goleada do Palmeiras na história se deu num amistoso contra o Valle D’Aosta, em 15 de julho de 1999, quando o Verdão conseguiu no placar nada menos que 15 a 0. Porém, a maior goleada oficial foi por 11 a 0, em cima do S. C. Internacional, no dia 8 de agosto de 1920, pelo Paulistão.
  • No século XX, o Palmeiras foi o único time brasileiro a liderar o ranking mensal do IFFHS, pelos meses de março, abril, maio e julho de 1999. Além do alviverde, só 2 times da América conseguiram este feito: Boca Juniors e River Plate.
  • O Palmeiras conquistou 3 vezes o estadual e o nacional num mesmo ano, e é o único time a ter 2 bicampeonatos nacionais.
  • No Brasil, o Palmeiras foi a equipe pioneira na criação da função de treinador de goleiros. Valdir Joaquim de Moraes, que brilhou na posição de goleiro durante a época da Academia, iniciou o trabalho de aprimorar a qualidade técnica dos profissionais e de revelar novos talentos. Não por acaso, o Palmeiras é considerado um dos maiores clubes reveladores de goleiros do país. Leão, Zetti, Velloso, Marcos e Sérgio são alguns nomes de destaque na história da equipe na posição.
  • Ademir da Guia é o jogador que mais atuou com a camisa do Palmeiras. Foram 901 partidas disputadas, com 509 vitórias, 234 empates, 158 derrotas, e 153 gols marcados.
  • O centroavante Heitor foi o jogador que mais gols marcou com a camisa do clube. Foram 284 tentos em 330 jogos disputados, e tornou-se o maior artilheiro de uma partida, ao marcar 6 gols na maior goleada oficial da história do Verdão. Também foi o primeiro palestrino a ser convocado para a Seleção Brasileira, e o primeiro que marcou um gol com a camisa verde e amarela. O artilheiro foi ainda árbitro de futebol, e não foram poucos jogos que o Palmeiras teve como juiz seu antigo grande craque.
  • Leão foi o goleiro que mais partidas disputou pelo Palmeiras. Foram 617 jogos e 460 gols sofridos.
  • O goleiro Marcos foi o único atleta da sua posição na história da Libertadores a ser eleito como o melhor jogador da competição, em 1999.
  • Zetti foi o goleiro que ficou mais tempo sem sofrer um gol, enquanto defendia o Palmeiras. Isso ocorreu em 1987, quando o arqueiro conseguiu incríveis 1.242 minutos sem ver sua rede balançar, o equivalente a 12 partidas. Tal façanha só perde para os 1.816 minutos (19 partidas) de glórias do goleiro Mazaropi, do Vasco, entre 1977 e 1978.
  • Imparato foi o jogador do Palmeiras que mais ganhou campeonatos paulistas: 6 vezes (1920, 1926, 1932, 1933, 1934 e 1936).
  • Oswaldo Brandão foi o técnico que mais vezes dirigiu o Palmeiras. Foram 580 jogos, com 335 vitórias, 151 empates e 94 derrotas.
  • Vanderlei Luxemburgo é o técnico com o maior aproveitamento de pontos conquistados na história do Palmeiras. Nas quatro passagens pelo clube, obteve 221 vitórias, 81 empates e 65 derrotas em 367 jogos, o que gera um aproveitamento de 67,5%.
  • Poucos sabem, mas Romeu Pellicciari já foi restauranteur. O "Bororó", como também era chamado, devido ao seu estilo trombador, semelhante ao do antigo atacante corintiano de mesmo apelido, jogou no Palestra Itália de 1929 a 1935 e encerrou a carreira no Fluminense, pouco depois da Copa de 1938. Em seguida, voltou a São Paulo e abriu uma famosa cantina. Romeu faleceu em 1971, com apenas 60 anos.
  • Pouca gente se lembra, mas o goleiro Marcos já fez um gol num jogo oficial durante a carreira. Não foi um gol para ser contabilizado nas estatísticas oficiais, já que aconteceu em uma disputa de pênaltis, mas o ídolo alviverde já teve o gostinho de balançar as redes. O fato aconteceu no dia 4 de março de 2001, no Campeonato Paulista daquele ano, no qual o regulamento previa que as partidas que terminassem empatadas fossem decididas nos pênaltis. Após empate por 0 a 0 entre Palmeiras e Inter de Limeira, no Parque Antarctica, Marcos cobrou e converteu uma penalidade, mas não evitou a derrota de sua equipe por incríveis 13 a 12. Nos últimos anos antes de pendurar as chuteiras, a torcida do Palmeiras pediu inúmeras vezes para Marcos cobrar um pênalti e fazer um gol antes de encerrar a carreira. Alegando respeito ao adversário, o goleiro preferiu nunca fazer a tentativa e fez seu último jogo aos 38 anos sem fazer nenhum gol oficial. Mesmo sem muita intimidade com a bola nos pés, o ídolo palmeirense sempre brincava atuando na linha durante os rachões nos treinos e nos jogos festivos, e deixava os seus golzinhos. Numa partida amistosa entre o time campeão da Libertadores 1999 e a Seleção Brasileira campeã do mundo de 2002, realizada no dia 11/12/2012, como despedida do goleiro, Marcos teve mais uma chance de marcar um gol com a camisa alviverde, após um pênalti a favor do seu time. Todos os jogadores em campo, inclusive os do time "adversário", correram em direção ao goleiro para convencê-lo a ser o batedor, que já sinalizava negativamente com o dedo assim que o pênalti foi marcado, já prevendo que isso iria acontecer. Sob tanta pressão um tanto carinhosa, ele não teve saída. Foi para a cobrança e converteu com perfeição, para o delírio da torcida.
  • O Palmeiras inspirou o termo "corneteiro" para torcedores excessivamente críticos, por causa dos funcionários da fábrica de instrumentos musicais "A Corneta", que, durante os intervalos de almoço, iam para o Palestra Itália assistir aos treinos do time.
  • Os palmeirenses que se sentavam nas cadeiras numeradas eram conhecidos como "Turma do Amendoim", apelido dado por Luiz Felipe Scolari, referindo-se ao petisco favorito deste setor, que frequentemente o criticava e que também é o local frequentado por conselheiros do clube. Posteriormente, ele criou um novo termo, em jogos sediados no Canindé, estádio da Portuguesa: "Turma do Limão", se referindo aos que ficavam bem atrás dele reclamando de tudo.
  • A expressão mais popular criada no Palmeiras já ultrapassou há tempos o ambiente do futebol e domina com frequência o noticiário político nacional. O termo "terminar em pizza" passou a ser usado pela imprensa e pela população para explicar episódios políticos envolvendo irregularidades ou falcatruas que terminam sem punição. A origem da expressão, no entanto, tem ligação com um fato bem mais ameno, pois surgiu do ambiente de grande disputa política que sempre existiu no Palmeiras, entre os conselheiros da situação e da oposição. Na década de 60, alguns conselheiros palmeirenses se reuniram para resolver problemas que haviam trazido uma crise ao clube. Após 14 horas de discussões, os dirigentes sentiram fome e resolveram ir a uma pizzaria. Depois de algumas rodadas de chopp, várias garrafas de vinho e 18 pizzas gigantes, a paz voltou a reinar. O jornalista Milton Peruzzi, que trabalhava no jornal A Gazeta Esportiva e era setorista do alviverde, acompanhou todo o encontro e ditou a seguinte manchete no jornal do dia seguinte: "Crise do Palmeiras termina em pizza".
  • A rivalidade entre Palmeiras e Corinthians, uma das maiores do Brasil e do mundo, já se dava antes das duas equipes se enfrentarem pela primeira vez na história, já que, na época, estas eram as duas maiores torcidas no futebol. Nem mesmo o Paulistano, que monopolizava o futebol paulista, tinha tamanho apelo popular. Por isso, haviam intensas discussões entre os torcedores para se decidir quem era o melhor.
  • Além do Corinthians, o Palmeiras mantém uma grande rivalidade com o São Paulo, considerada não como uma rivalidade futebolística, mas como uma verdadeira inimizade, que tem origens históricas no grande confronto social existente entre os italianos de São Paulo e os chamados quatrocentões, membros da alta elite paulistana que fundaram o Club Athlético Paulistano e a Associação Atlética das Palmeiras, que unidos formariam o tricolor, em 1930. Além da suposta participação do São Paulo na mudança de nome do Palestra Itália, outros episódios, alguns considerados como lenda, serviriam posteriormente para o acirramento da rivalidade, tais como a reunião secreta armada por são paulinos na Federação Paulista de Futebol, que tirou o palmeirense Dacunto de uma partida decisiva entre os dois times no Campeonato Paulista de 1944, e o famoso esburacamento do gramado do Morumbi antes da última partida do Campeonato Paulista de 1994, entre Palmeiras e Corinthians, em que o time alviverde, já consagrado campeão, faria o seu "jogo da festa". Os dirigentes do São Paulo haviam se recusado a ceder o Morumbi para a festa palmeirense, mas a FPF determinou a realização do jogo naquele estádio.
  • Apesar da rivalidade e da tentativa de extinção do Palestra Itália por parte do São Paulo, já aconteceu o inverso. Em 1938, o São Paulo, recém-fundado e afundado em dívidas, foi ajudado financeiramente pelos rivais Palestra Itália, Corinthians e Portuguesa, que se uniram para salvar o clube.
  • O Palmeiras ostentou um dos maiores tabus da história do futebol brasileiro contra o São Paulo, ao ficar 27 anos sem ser derrotado pelo rival em Campeonatos Brasileiros. Entre 1973 e 2000, foram 25 jogos, com 11 vitórias e 14 empates.
  • O maior tabu da história do Clássico da Saudade se deu entre 1917 e 1926. Em 9 anos, o então novato Palestra Itália e o Santos se enfrentaram 15 vezes, e o Verdão conquistou 14 vitórias e 1 empate. O máximo que o Santos conseguiu sobre o Alviverde Imponente foi entre 2005 e 2008, quando conquistou 4 vitórias e 4 empates nos 8 jogos de invencibilidade.
  • O Palmeiras foi o primeiro clube grande rebaixado a voltar para a 1ª divisão no campo, sem virada de mesa.
  • Em 2005, foi decretado que o dia 20 de setembro passaria a ser, no calendário paulista, o Dia do Palmeiras, em homenagem à data do primeiro jogo do clube na Era Pós-Palestra.
  • Em dezembro de 2011, a CBF considerou o Santos como o líder no Ranking Nacional de Clubes, porém voltou atrás ao perceber que havia cometido uma falha por esquecer de reconhecer um dos títulos brasileiros de 1967 do Palmeiras, fato que colocou o clube alviverde na primeira posição.
  • A maior torcida organizada do Palmeiras, Mancha Verde, é também uma escola de samba, e atualmente encontra-se no grupo de elite do Carnaval de São Paulo. A escola foi fundada em 1995, após a torcida ser proibida de entrar nos estádios por causa de um violento conflito com a Independente, do São Paulo, numa final de juniores, que deixou a partida conhecida como "Batalha Campal do Pacaembu".
  • A Família Matarazzo, de certa forma, fez e ainda faz parte do Palmeiras. O Conde Francesco Matarazzo, fundador do maior complexo industriário da América Latina do início do século XX, foi considerado o homem mais rico do país naquela época, com uma fortuna avaliada em 10 bilhões de dólares. A sede das chamadas IRFM (Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo) ficava onde hoje se localiza a prefeitura de São Paulo. A árvore genealógica da Família Matarazzo nos traz grandes nomes. Francesco Matarazzo, que seria também o nome de uma das principais avenidas da região como forma de eternizá-lo, teve 13 filhos. Entre eles, Ermelindo Matarazzo, ao qual também foi feita uma homenagem com a construção da Estação Ferroviária Comendador Ermelindo Matarazzo; Francesco Matarazzo Junior, que teria seu nome dado a uma praça, situada atrás do Parque Antarctica; e Luís Eduardo Matarazzo, presidente do Palestra Itália entre 1928 e 1932. Francesco tem também bisnetos famosos no Brasil. Um deles é o político Eduardo Suplicy, ex marido de Marta Suplicy e pai do cantor Supla. Outro célebre bisneto do Conde é o diretor de cinema Jayme Monjardim Matarazzo, filho de André Matarazzo e da cantora Maysa (que, além de André, teve vários outros relacionamentos, sendo um deles com o maestro palmeirense Julio Medaglia), ex marido das atrizes Ingra Liberato e Daniela Escobar (hoje é casado com a cantora Tânia Mara, irmã dos atores Rafael Almeida e Roberta Araújo Almeida) e pai do ator palmeirense Jayme Monjardim Matarazzo Filho.
  • Além do futebol profissional, o Palmeiras também faz sucesso em diversas outras modalidades esportivas, num total de 27 categorias. São elas: aikidô, arco e flecha, atletismo, basquete, bilhar, bocha, ciclismo, futebol americano, futebol de mesa, futebol de salão, futebol feminino, futebol master, futebol society, ginástica acrobática, ginástica aeróbica, ginástica artística, halterofilismo, hóquei, judô, karatê, patinação artística, pugilismo, taekwondô, tênis, tênis de mesa e vôlei.
  • O Palmeiras foi o primeiro clube de Oscar Schimidt, maior jogador brasileiro de basquete da história.


JOGOS INESQUECÍVEIS

Savóia 0x2 Palestra Itália (24 de janeiro de 1915): Primeiro jogo, primeira vitória, primeiro título!

O Palestra jogou apenas seis partidas no ano de 1915, e essa foi a primeira delas: a primeira da história e a primeira vitória que lhe valeu a Taça Savóia. A lenda diz que o time entrou em campo com camisas azuis para a disputa da partida. Apesar disso, no estatuto do time, já tinham sido definidas as cores verde, branco e vermelho. Os gols foram marcados por Bianco, de pênalti, o primeiro da história do clube, e Allegretti. Ambos os gols saíram no segundo tempo.

Santos 7x0 Palestra Itália (3 de outubro de 1915): Primeiro Clássico da Saudade e a maior goleada sofrida

Aquele amistoso, realizado no Velódromo, era apenas uma das primeiras partidas do Palestra Itália, e valeu como a maior goleada sofrida na sua história. Foi também o primeiro clássico com o Peixe.

Mackenzie 1x1 Palestra Itália (13 de maio de 1916): Primeiro jogo oficial

Essa foi a primeira partida do Palestra Itália em competições oficiais. O jogo foi válido pelo Campeonato Paulista.

Ypiranga 2x3 Palestra Itália (28 de maio de 1916): Primeira vitória oficial

Jogo válido pelo Campeonato Paulista, que entrou pra história por ter sido a primeira vitória do Palestra Itália em competições oficiais.

Palestra Itália 3x0 Corinthians (6 de maio de 1917): Primeiro Derby Paulista

Essa partida pode ser considerada como o nascimento de um grande clássico do futebol nacional brasileiro. O Corinthians, que até então estava invicto no campeonato, acabou caindo diante do novato Palestra Itália. Os 3 gols foram anotados por Caetano.

Palestra Itália 7x0 Mackenzie (16 de maio de 1920): Boa estreia como anfitrião

Essa foi a primeira partida do Palestra no Parque Antarctica, atuando como o então novo proprietário do estádio.

Palestra Itália 11x0 S. C. Internacional (8 de agosto de 1920): Maior goleada oficial

Neste jogo, o maior artilheiro da história, Heitor, marcou nada menos que 6 gols. Foi a maior goleada aplicada em competições oficiais, recorde superado apenas em amistosos, alguns anos mais tarde.

Paulistano 1x2 Palestra Itália (19 de dezembro de 1920): Primeiro título oficial

O Palestra Itália conquista o primeiro título de sua história. O time derrota o Paulistano, que, na época, era um dos melhores times do futebol brasileiro. Os gols foram marcados por Martinelli e Forte.

Palestra Itália 4x1 Paraguai (26 de outubro de 1922): Primeiro jogo internacional

Primeira partida internacional do Palestra. O jogo foi um amistoso válido pela simbólica Taça Guarani. Só que o Palestra acabou sendo vice-campeão, pois perdeu para a Seleção Brasileira no jogo seguinte.

São Paulo 2x2 Palestra Itália (30 de março de 1930): Primeiro Choque-Rei

Primeira partida da história contra o novato São Paulo, válida pelo Paulistão.

São Paulo / Corinthians 6x6 Palestra Itália (10 de junho de 1930): O maior empate da história

Combinado entre o time do São Paulo e do Corinthians contra o poderoso Palestra. Mesmo contando com as melhores peças de cada equipe, o combinado do Majestoso não foi o suficiente para nos derrotar, e o máximo que conseguiram foi um incrível empate em 6 a 6, empate com maior número de gols já visto na história do futebol profissional.

Palestra Itália 8x0 Santos (11 de dezembro de 1932): Maior goleada contra o Santos

Partida válida pelo Campeonato Paulista, realizada na Ponte Grande, na qual o Palestra Itália aplicou a maior goleada da história no Clássico da Saudade.

Palestra Itália 8x0 Corinthians (5 de novembro de 1933): Maior goleada contra o Corinthians

Partida válida simultaneamente pelo Campeonato Paulista e pelo Torneio Rio-SP, realizada no Parque Antarctica, na qual o Palestra Itália aplicou a maior goleada da história no Derby Paulista. Os gols foram marcados por Romeu Pellicciari (4 vezes), Imparato (3 vezes) e Gabardo (1 vez). Nessa mesma data, em partida preliminar, jogaram as equipes dos segundo quadros, tendo o Palestra vencido por 4 a 0. Assim, no cômputo geral da rodada, foram 12 gols para o Palestra Itália e 0 para o Corinthians.

Fluminense 1x2 Palestra Itália (10 de dezembro de 1933): Primeiro título regional com um gostinho especial!

1 semana antes do jogo decisivo, dois times brigavam pelo título: o líder Palestra Itália, que perdeu do Bangu por 4 a 3, e o São Paulo, que goleou o Fluminense por 5 a 2 no seu último jogo da tabela e alcançou o Palestra em número de pontos, roubando-lhe assim a liderança, pelo critério de desempates por saldo de gols. Mas era apenas uma liderança provisória do Tricolor, pois para o Verdão ainda lhe restava a partida derradeira. Se perdesse, o São Paulo seria campeão. Um simples empate garantiria o título alviverde. Mas o Verdão quis mais que isso, e não se intimidou diante do Flu: venceu o jogo, ficou com o título, e deixou os rivais chupando dedo (ou seja lá mais o que)!

Palestra Itália 6x2 Coritiba (28 de abril de 1940): Inauguração do Pacaembu

O jogo foi válido pela Taça Cidade de São Paulo, e o Verdão não fez feio diante dos paranaenses no primeiro jogo do respeitoso Pacaembu. Essa foi uma das várias partidas que o maior artilheiro da nossa história, Heitor, atuou como árbitro.

Palestra Itália 2x2 Flamengo (25 de março de 1942): O adeus ao Poderoso Palestra

É o fim do Palestra Itália. Depois desse jogo, o time já atuaria com o nome "Palestra de São Paulo".

Palmeiras 3x1 São Paulo (20 de setembro de 1942): Morre um líder, nasce um campeão!

Primeiro jogo como Palmeiras. Depois de algumas partidas com o nome "Palestra de São Paulo", o time foi novamente obrigado a mudar de nome. Agora, como Palmeiras, a equipe entra em campo e derrota o São Paulo pelo placar de 3 a 1. O resultado final só não foi maior porque o São Paulo abandonou o jogo aos 19 minutos da segunda etapa. Além da goleada, o Palmeiras sagrou-se Campeão Paulista de 1942.

São Paulo 1x3 Palmeiras (17 de setembro de 1944): Com Dacunto ou sem Dacunto

Em 1944, São Paulo e Palmeiras chegavam outra vez na reta final do Paulistão. O tricolor era um jovem vencedor, cujo primeiro título tinha sido conquistado um ano antes, em 1943. O Palmeiras chegava para disputar seu décimo título com um considerável desfalque. O argentino Dacunto, centro-médio que formava uma afinada linha com Og Moreira e Gengo, não poderia entrar em campo. Dizem que, graças a uma jogada de bastidores, o São Paulo teria conseguido a suspensão do jogador na Federação. Não fez diferença: depois dos 3 a 1, que deu ao Verdão o título de 1944, a torcida, de alma lavada, organizou um desfile pelas ruas da cidade, carregando um caixão tricolor e cantando em coro: "Com Dacunto ou sem Dacunto, o São Paulo é um defunto!"

Palmeiras 1x1 São Paulo (28 de janeiro de 1951): O jogo da lama

Assim ficou conhecido esse jogo, graças ao estado em que ficou o Pacaembu diante da forte chuva que caia sobre a cidade: um verdadeiro lamaçal! A partida era válida pelo Campeonato Paulista de 1950. Quem vencesse, ficaria com o título, mas o empate era a favor do Palmeiras. E assim foi. O São Paulo começou na frente, mas o Verdão voltou com tudo no segundo tempo e empatou, garantindo o seu 12º título estadual.

Palmeiras 2x2 Juventus de Turim (22 de julho de 1951): Campeão do Mundo

O Palmeiras é Campeão Mundial sobre a Juventus de Turim, escrevendo assim o seu nome na história do futebol internacional. O campeonato se chamou Copa Rio.

Palmeiras 4x6 Corinthians (18 de janeiro de 1953): O maior Derby da história

Foi pelo Paulistão de 1952 que ocorreu o jogo com o maior número de gols entre Palmeiras e Corinthians. Foram, ao total, 10 tentos anotados, mas o Corinthians levou a melhor.

Corinthians 1x1 Palmeiras (6 de fevereiro de 1955): Palmeiras de azul

Para a decepção dos palmeirenses presentes, o Verdão deixou a tradição de lado e virou Azulão. E olhe que não foi a primeira vez que isso aconteceu. O Palmeiras já havia passado por essa experiência anteriormente, num amistoso contra o Ferencvaros, da Hungria, em 1929, quando o goleou por 5 a 2.

Santos 7x6 Palmeiras (6 de março de 1958): O maior espetáculo do futebol

Apesar da derrota do Palmeiras para a equipe do Santos, de Pelé, é impossível não mencionar este que é considerado simplesmente como o melhor jogo de futebol já ocorrido no Brasil, não só pela elasticidade do placar propriamente dito, mas principalmente pela forma como este foi construído: o Palmeiras abriu o placar, mas tomou a virada e chegou a estar perdendo por 5 a 2. Porém, numa reação fantástica, virou a partida para 6 a 5. E nos últimos minutos, a equipe do litoral anotou mais dois gols, finalizando o placar em 7 a 6. Foi uma partida pelo Torneio Rio-SP, e valeu como o Clássico da Saudade com o maior número de gols da história.

Palmeiras 2x1 Santos (10 de janeiro de 1960): Supercampeão

O Palmeiras é Supercampeão Paulista de 1959, nome dado pela imprensa da época, em cima do Santos de Pelé. Na época, só o Palmeiras conseguia fazer frente ao Santos. Apesar de ter sido realizado no começo de 60, o título se referiu ao campeonato de 59. Este campeonato ganhou maior relevância porque sua decisão se deu em 3 partidas extras, uma vez que as equipes empataram em primeiro lugar ao final da competição. Depois de 2 empates, o alviverde derrotou o alvinegro no último jogo, com gol decisivo marcado pelo ponta-esquerda Romeiro, cobrando falta.

Palmeiras 8x2 Fortaleza (28 de dezembro de 1960): Primeiro título nacional

O Palmeiras conquista o seu primeiro título nacional de forma indiscutivelmente superior, com uma bela goleada em cima do Fortaleza, no Pacaembu. Depois de tê-lo derrotado por 3 a 1 no jogo de ida, em Ceará, o Verdão carimba a faixa de campeão da Taça Brasil com gols de Zequinha, Chinesinho, Romeiro, Julinho, Cruz e Humberto, tendo Chinesinho e Cruz marcado em duas oportunidades.

Palmeiras 5x0 São Paulo (19 de maio de 1965): Maior goleada contra o São Paulo

Partida válida pelo Torneio Rio-SP, realizada no Pacaembu, na qual o Palmeiras aplicou a maior goleada da história do Choque-Rei.

Vasco 1x4 Palmeiras (7 de março de 1965): O gol mais rápido da história

7 segundos. Esse foi o tempo suficiente para Gildo jogar a bola pro fundo da rede vascaína. Foi, na época, o mais rápido do mundo, e até hoje continua sendo o mais rápido da história do Verdão.

Palmeiras 3x0 Uruguai (7 de setembro de 1965): Palmeiras é Seleção!

Jogo de inauguração do estádio do Mineirão. O Palmeiras vestiu a camisa amarela da Seleção Brasileira a convite da CBD, e fez bonito frente o Uruguai, o então responsável pela perda do título do Brasil na Copa do Mundo de 15 anos anteriores.

Palmeiras 0x0 Botafogo (23 de dezembro de 1972): Primeiro Brasileirão

Nesse jogo, o Palmeiras conquistou seu primeiro título do Campeonato Brasileiro. O Verdão só precisava do empate para garantir o título, e assim fez.

Palmeiras 1x0 Corinthians (22 de dezembro de 1974): Zum Zum, é vinte e um!

Jogo em que o Palmeiras se sagrou campeão paulista em cima de seu maior rival, que na época estava em uma fila de 20 anos sem ganhar títulos. O Palmeiras surpreendeu e, mesmo com a minoria dos torcedores no estádio, venceu com um gol de Ronaldo. Foi um título muito comemorado na época, pois fez com que o Corinthians continuasse na fila. E pra não perder o ritmo, os torcedores palmeirenses gritavam: "Zum Zum, é vinte e um!"

Real Madrid 1x3 Palmeiras (31 de agosto de 1975): E a festa se repete!

Palmeiras e Real Madrid já haviam se enfrentado na final do mesmo torneio há 6 anos. Em 1969, o Verdão tinha levado a melhor e conquistado pela primeira vez o Troféu Ramón de Carranza. Por isso, o Real Madrid veio com sede de vingança. Mas não adiantou: era mais uma chacoalhada pra cima dos espanhóis, e o terceiro título do Verdão na competição em 3 participações!

Palmeiras 1x1 Corinthians (21 de janeiro de 1976): Último Derby no Parque

Este foi o último jogo em que as duas equipes se enfrentavam no Parque Antarctica. Depois disso, a maioria dos jogos passaria a ser realizada no Morumbi.

Palmeiras 1x0 XV de Piracicaba (18 de agosto de 1976): Maior público no Parque Antarctica

Último título de Ademir da Guia pelo Palmeiras. O Divino encerraria sua carreira no ano seguinte. Esta foi também a partida que acolheu o maior público na história do Parque Antarctica, com 40.283 mil torcedores.

Santos 0x2 Palmeiras (15 de agosto de 1978): Maior público

Este foi o jogo que teve o maior registro de público em jogos do Palmeiras: 127.723 mil torcedores viram o Verdão derrotar o Santos por 2 a 0, em partida válida pelo Paulistão.

São Paulo 6x2 Palmeiras (4 de outubro de 1981): Maior Choque-Rei da história

Pelo Paulistão daquele ano, Palmeiras e São Paulo entraram em campo e registraram o jogo com o maior número de gols da história entre as equipes. Com 8 gols, o São Paulo foi superior e goleou o Verdão.

Santos 2x2 Palmeiras (9 de outubro de 1983): Gol de juiz

Um dos episódios mais folclóricos do futebol brasileiro. Palmeiras e Santos disputavam uma partida pelo Campeonato Paulista, e o Santos vencia por 2 a 1. No final do jogo, Jorginho chuta forte contra o gol adversário, mas a bola, que iria para fora, desvia no árbitro José de Assis Aragão e entra no gol. O jogo termina empatado, com muita reclamação por parte dos santistas.

Palmeiras 4x0 Corinthians (12 de junho de 1993): Fim do jejum

Uma das partidas mais importantes da história do Palmeiras. Esse jogo pode representar diversas sensações nos palmeirenses. Primeiro porque representou o fim de um jejum de incômodos 16 anos sem títulos. Segundo porque foi uma vitória sobre o maior rival, e ainda por cima de goleada. E por fim, representou a conquista de mais um título do campeonato paulista. Nessa época, também se deu o nascimento de vários ídolos do Palmeiras na década de 1990.

Palmeiras 6x1 Boca Juniors (9 de março de 1994): Maior goleada sofrida pelo Boca na Libertadores

Em uma de suas maiores exibições na "Era Parmalat", o Palmeiras aplicou a maior goleada sofrida pelo Boca em jogos da Taça Libertadores de América. Além do placar histórico, o jogo ficou famoso pela grande atuação do volante alviverde Mazinho, que seria convocado pouco tempo depois para defender a Seleção Brasileira na Copa do Mundo, nos Estados Unidos, onde o Brasil conquistou seu quarto campeonato.

Palmeiras 1x1 Corinthians (18 de dezembro de 1994): Brasileirão com um gostinho especial

Depois de vencer seu maior rival no primeiro jogo da final por 3 a 1, bastou o empate na segunda partida para o Palmeiras garantir seu 4º título do Campeonato Brasileiro.

Palmeiras 5x1 Grêmio (2 de agosto de 1995): Eliminado, mas aplaudido de pé!

Quartas de final da Libertadores. No primeiro jogo, o Palmeiras havia perdido por 5x0, e precisava fazer milagre para se classificar. Começou levando um gol logo aos 8 minutos do primeiro tempo. Depois disso, só deu Verdão: Cafú, Amaral, Paulo Isidoro e Mancuso renovaram as esperanças dos torcedores, que faziam a festa na arquibancada. Aos 39 do segundo tempo, Cafú, mais uma vez, balançou as redes. O Verdão ainda precisava de mais um gol pra levar a disputa para os pênaltis. O gol não veio, o juiz apitou. Palmeiras desclassificado, mas o esforço, o suor e o sangue dados nessa partida foram reconhecidos, e o time saiu de campo aplaudido de pé pelos torcedores.

Palmeiras 2x0 Santos (2 de junho de 1996): Campeão sem final!

O Palmeiras já havia conquistado o primeiro turno e estava garantido na final do Paulistão. No segundo turno, ia fazendo a melhor campanha e, coincidentemente, enfrentaria na penúltima rodada o Santos, que tinha feito um péssimo primeiro turno, mas ia se saindo muito bem no returno, sendo o único time capaz de tirá-lo do Palmeiras e forçar uma final. Mas o Verdão estava mesmo imbatível! Luizão marcou aquele que correspondia ao 100º gol do clube na competição, e mais tarde ainda saiu o segundo, que concretizou a vitória palmeirense e o título estadual antecipado, com uma campanha jamais alcançada por outra equipe na competição.

Palmeiras 2x0 Cruzeiro (30 de maio de 1998): Primeiro passo para conquistar as Américas

O Verdão conquista sua primeira Copa do Brasil, com um gol antológico de Oséas no último minuto de jogo, o que fez com que o técnico Felipão levasse o Palmeiras para a Libertadores do ano seguinte.

Corinthians 1x1 Palmeiras (16 de julho de 1998): Soteropalmeirenses

Esse jogo entra pra história por ter sido realizado longe da capital, fora do estado. O local foi em Salvador-BA, e foi válido pela Taça Maria Quitéria.

Palmeiras 1x0 Cruzeiro (29 de dezembro de 1998): Campeão internacional na raça!

Foi um total de 13 jogos, e o Palmeiras conseguiu nada menos que 11 vitórias, 1 empate e apenas 1 derrota, no jogo de ida da final. Tendo perdido a primeira e vencido a segunda, o título foi decidido numa terceira partida entre Palmeiras e Cruzeiro, na qual o Verdão, com um gol de Arce, sagrou-se campeão.

Corinthians 2x0 Palmeiras (12 de maio de 1999): Surge um Santo

São Marcos: assim ficou conhecido o goleiro do Palmeiras nessa edição da Libertadores. Nas quartas de final, o Palmeiras perdeu o segundo jogo, mas no primeiro, o Verdão havia vencido por 2 a 0, com atuação memorável do goleiro alviverde. Com a igualdade no placar das partidas, a decisão foi para os pênaltis. Mais uma vez, a grande estrela foi o Marcos, que defendeu a cobrança do corintiano Vampeta, levando o Palmeiras para as semifinais da competição, vencida pelo alviverde no mês seguinte.

Palmeiras 4x2 Flamengo (21 de maio de 1999): O jogo mais emocionante da história

Segunda partida das quartas de final da Copa do Brasil. O Palmeiras perdia por 2 a 1 para a equipe carioca, consegue o empate logo após o segundo gol flamenguista, e em seguida, consegue uma histórica virada nos últimos minutos do confronto, com dois gols de Euller. Essa vitória é considerada histórica pelos torcedores até os dias atuais, não só pela sua dramaticidade, mas também pela classificação palmeirense para as semifinais da Copa do Brasil daquele ano. A partida é considerada a síntese do que foi o Verdão da Era Felipão. Ficou também marcada pelo choro de alguns torcedores, em especial a de um garoto, após o final da partida, onde ele é focalizado pela televisão. Após o ocorrido, o referido garoto se tornou uma celebridade instantânea.

Palmeiras 2x1 Deportivo Cali (16 de junho de 1999): O jogo mais importante da história

O Palmeiras é campeão da Libertadores, com mais uma importante atuação de Marcos durante a partida. O alviverde precisava vencer a equipe colombiana no Parque Antarctica, já que havia perdido o primeiro jogo por 1 a 0. No tempo normal, derrotou o Deportivo Cali por 2 a 1. Depois, nos pênaltis, com placar de 4 a 3, conquistou o título de melhor equipe da América, pela primeira vez em sua história.

Valle D'Aosta 0x15 Palmeiras (15 de julho de 1999): Maior goleada

Essa foi a maior goleada do Palmeiras na sua história, num amistoso que valia a Taça Valle D'Aosta.

Palmeiras 7x3 Cruzeiro (22 de outubro de 1999): Um grande passo para as semifinais

O Palmeiras confirmou a boa fase de um time altamente competitivo em 1999, aplicando uma sonora goleada sobre o Cruzeiro, nas quartas de final da Copa Mercosul. O primeiro gol foi marcado por Paulo Nunes logo aos 16 segundos de jogo e, ainda no primeiro tempo, o Cruzeiro virou. Na segunda etapa, só deu Verdão. Aos 13 minutos, Evair igualou. Alex, aos 31, deixou o Verdão novamente na frente, e aí começou um show de gols. Evair, aos 33, deixou novamente a sua marca, contabilizando o 4º gol. Aos 40, o Cruzeiro diminuiu com Marcelo Ramos. 1 minuto depois, Euller marcou o seu, o 5º do Palmeiras. E Paulo Nunes, aos 47, e novamente Euller, aos 49, deram números finais àquela inesquecível goleada que praticamente garantiu a sua classificação para a próxima fase!

Palmeiras 3x2 Corinthians (6 de junho de 2000): Marcelinho, de herói a vilão!

Jogo válido pelas semifinais da Libertadores. O Palmeiras leva a disputa para os pênaltis, já que o Corinthians havia vencido o primeiro jogo por 4 a 3. A partida decisiva teve doses elevadas de emoção, já que contou com duas viradas de placar. O alviverde abriu a contagem com um gol do atacante Euller. O alvinegro chegou à primeira virada com dois gols de Luizão. O Palmeiras virou novamente o jogo e definiu o placar em 3 a 2, com gols de Alex e Galeano. Com a igualdade no saldo de gols, a classificação para a próxima fase entre as duas equipes foi, pelo segundo ano consecutivo, definida nas cobranças de pênalti. O Palmeiras eliminou o Corinthians, já que converteu as cinco cobranças, enquanto o adversário desperdiçou o último tiro livre indireto, depois que o goleiro Marcos brilhou novamente, defendendo a cobrança do ídolo corintiano Marcelinho Carioca, num dos momentos mais marcantes da história da competição e do próprio derby paulista.

Palmeiras 3x4 Vasco (20 de dezembro de 2000): A virada do milênio

Final da Copa Mercosul. O Palmeiras terminou o primeiro tempo vencendo o Vasco por 3 a 0. Porém, descontando a goleada sofrida pelo próprio adversário por 4 a 0 e a consequente perda do título do Torneio Rio-SP naquele mesmo ano, o Vasco marcou 4 gols na etapa final e venceu a partida por 4 a 3, em pleno Parque Antarctica, naquele que foi considerado a "virada do milênio".

Palmeiras 2x1 Asa de Arapiraca (20 de fevereiro de 2002): Saco de pancada dos pequenos

Um dos maiores vexames da história do Palmeiras. Mesmo ganhando o jogo, o Verdão foi eliminado logo na primeira fase por um time desconhecido do nordeste, pois tomou mais gols dentro de casa (o primeiro jogo tinha sido 1 a 0 para os alagoanos).

São Paulo 2x4 Palmeiras (20 de março de 2002): Uma pintura de Alex!

Um jogo inesquecível tanto para palmeirenses quanto para são paulinos, simplesmente pelo fato de ter saído um dos gols mais lindos da história do clássico. Alex é o nome dele, um gol de placa pra cima da zaga e de Rogério Ceni, dando dois chapéus consecutivos.

Palmeiras 2x7 Vitória (23 de abril de 2003): Um time irreconhecível!

Esse é o exemplo de uma partida que todo palmeirense deseja esquecer, embora infelizmente seja impossível. Ao mesmo tempo, é a primeira partida que qualquer torcedor do Vitória faz questão de relembrar quando se trata desse clássico interestadual. Quem não se lembra daquele furo de Marcos, um dos maiores da história do futebol, que resultou no sétimo gol do Vitória, em pleno Parque Antarctica? A partida era válida pelo jogo de ida da Copa do Brasil. O Palmeiras até que conseguiu vencer o segundo jogo, mas não foi o suficiente pra evitar a eliminação humilhante.

Vitória 4x3 Palmeiras (17 de novembro de 2002): Filme de terror no Barradão

Partida que decretou o rebaixamento do Palmeiras para a Série B do Campeonato Brasileiro, em um dos momentos mais tristes da história alviverde.

Sport 1x2 Palmeiras (22 de novembro de 2003): De volta à Elite!

O Palmeiras conquista o título da Série B com folga e volta à elite do Campeonato Brasileiro.

Paulista 3x3 Palmeiras (4 de abril de 2004): Pedrinho, o guerreiro herói!

Semifinais do Paulistão. O primeiro jogo havia sido um empate em 1 a 1, e o Palmeiras precisava de apenas uma vitória para passar à final. Perdíamos o jogo até os 47 minutos do segundo tempo, quando uma falta perigosa quase do meio de campo renovou a esperança dos palmeirenses. Inacreditavelmente, Pedrinho cobrou a falta com perfeição e empatou a partida. O Verdão foi eliminado nos pênaltis, mas aquele gol ficou pra história e valeu mais que o título, pois mostrou que, enquanto há chances, os nossos guerreiros não desistem nunca.

Palmeiras 2x0 São Paulo (20 de abril de 2008): Chocolate com pimenta

Jogo que ficou marcado não só pela classificação do Verdão, como também porque foi o dia em que ocorreu uma tentativa de prejudicar o Palmeiras e interdição do Parque Antarctica. São-Paulinos armaram, soltaram gás de pimenta no vestiário tricolor durante o intervalo, e jogaram a culpa nos palmeirenses. Mas a farsa foi descoberta e de nada adiantou. O gás surtiu efeito contra a própria equipe, e o Palmeiras avançou à final.

Palmeiras 5x0 Ponte Preta (4 de maio de 2008): Dança do Créu na velocidade 5

Depois de 8 anos sem títulos, o alviverde conquista pela 22ª vez o Campeonato Paulista, com uma goleada histórica sobre a Ponte Preta, numa belíssima atuação, levando o lotado Parque Antarctica à loucura. É como dizem por aí: cada macaco no seu galho!

Palmeiras 1x0 Colo Colo (29 de abril de 2009): A Batalha dos Andes

Último jogo da fase de grupos da Copa Libertadores. Com 2 derrotas, 1 empate e 2 vitórias, o Palmeiras estava empatado em número de pontos com o Colo Colo, e precisava vencê-lo para se classificar. A tensão corria na veia dos palmeirenses, o jogo inteiro, até que, aos 42 minutos do segundo tempo, numa bela jogada individual, Cleiton Xavier, herói do jogo, arriscou de longe e acertou o ângulo esquerdo do goleiro. Era o gol da classificação... suada, mas gloriosa. CX 10, o Salvador da Pátria!

Sport 1x0 Palmeiras (12 de maio de 2009): O São Marcos está de volta!

"A volta de São Marcos". Assim gritaram os torcedores e locutores esportivos. Depois de ter ganhado por 1 a 0 no primeiro jogo das oitavas de final da Libertadores, o Palmeiras jogava por um empate, mas não suportou a pressão na casa da equipe rubro-negra. 1 a 0 dava números finais à partida, e a decisão seria nos pênaltis. O Verdão começou perdendo a primeira cobrança, mas com uma brilhante atuação do goleiro Marcos, que defendeu 3 cobranças do adversário, conseguimos a classificação merecida. 10 anos depois do seu surgimento, o São Marcos reapareceu!

Santos 3x4 Palmeiras (14 de março de 2010): Tá pensando que Palmeiras é Naviraiense?

O Santos vinha de uma goleada histórica de 10 a 0 sobre o Naviraiense pela Copa do Brasil, a imprensa toda arriscando resultados para uma possível goleada do Santos na Vila Belmiro, porém, após sair perdendo por 2 a 0, o Palmeiras mostrou muita raça e virou o jogo, e com um gol de Robert aos 44 minutos do 2º tempo, sagrou a vitória por 4 a 3.

Palmeiras 4x2 Grêmio (22 de maio de 2010): Último jogo oficial do Eterno Palestra

Esse foi o último jogo oficial do Palmeiras no Parque Antarctica, com uma vitória surpreendente contra o Grêmio.

Palmeiras 0x2 Boca Juniors (9 de julho de 2010): Despedida do Parque Antarctica

Amistoso entre dois grandes rivais (talvez até a maior rivalidade internacional da América do Sul), marcado para ser o último evento da história deste Parque Antarctica. Após essa partida, começaram as reformas para a construção da nova Arena Palestra Itália.

Palmeiras 3x0 Vitória (19 de agosto de 2010): São Marcos... Assunção!

Depois de começar a Copa Sul-Americana com o pé esquerdo, perdendo por 2 a 0 no Barradão, o Palmeiras conseguiu reverter o placar e se classificou para a fase seguinte ao golear o Vitória por 3 a 0, com 2 gols de Tadeu e um golaço de falta de Marcos Assunção nos minutos finais de jogo. Mérito pro Verdão, que queimou a língua de todos aqueles que consideravam o Vitória como favorito à classificação.

Palmeiras 1x2 Goiás (24 de novembro de 2010): Na alegria ou na tristeza

Em várias partidas, a TV registra o choro de alguns torcedores, seja de alegria ou de tristeza. No entanto, nessa partida, que foi válida pelo jogo de volta das semifinais da Copa Sul-Americana, Eduardo Kenji, um garotinho de apenas 8 anos, ficou famoso ao ver o Verdão eliminado em casa por um time que tinha acabado de ser rebaixado no Campeonato Brasileiro (o Palmeiras tinha vencido o primeiro jogo por 1 a 0, e como o Goiás marcou mais gols fora de casa, garantiu a classificação). As suas lágrimas emocionaram inclusive o técnico Felipão, que recebeu a visita da criança no clube e lhe pediu desculpas com um forte abraço, e o presidente Luiz Gonzaga Belluzzo, que lhe presenteou com uma camisa oficial do time, e personalizada com o nome "Dudu".

Coritiba 6x0 Palmeiras (5 de maio de 2011): Time apático e humilhação em campo

Vexame! Uma das maiores goleadas já sofridas na história do Verdão, numa partida que ficou para sempre marcada negativamente na memória dos palmeirenses, por causa de uma atuação medíocre por parte dos jogadores, inclusive do grande ídolo Marcos. A partida foi válida pelo jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. A equipe se empenhou mais no jogo de volta, mas não conseguiu fazer mais do que 2 gols.

Palmeiras 3x1 Vasco (25 de agosto de 2011): A maldição do gol fora de casa

Véspera do aniversário de 97 anos. Lançamento do novo uniforme nº 3. Kléber voltando a marcar depois de 2 meses. Tinha tudo pra ser um grande dia, e presente nenhum seria melhor do que a classificação para as oitavas de final da Sul-Americana, depois de ter perdido por 2 a 0 no jogo de ida. Mas infelizmente, esse presente não chegou com antecedência. Fomos desclassificados na primeira fase, contra o Vasco. Absurdo? Talvez. Vergonha? Jamais! Pelo contrário... Aquele foi mais um exemplo de jogo em que o time honrou a camisa que vestiu, não desistiu por nem um minuto, lutou até o último segundo, literalmente falando, e só foi eliminado por um simples motivo: a regra que diz que gol fora de casa vale por dois. Não houve roubo. Não houve incompetência dos jogadores. Falta de sorte talvez. Mas o fato é que, mais uma vez, o Verdão foi indiscutivelmente superior no jogo, mas que, por causa desta simples regrinha que não garante necessariamente a melhor equipe na fase seguinte, e sim a que tiver mais sorte, deixou a competição, mesmo tendo marcado o terceiro gol na última oportunidade que lhe surgiu. Precisávamos de 3 gols, e fizemos, mas como também sofremos 1 e não conseguimos marcar nenhum na casa deles, a tal regrinha miserável entrou no nosso caminho e nos tirou a chance de seguir lutando pelo título.

Corinthians 2x1 Palmeiras (25 de março de 2012): O clássico dos gandulas

Apesar da primeira derrota do ano do Palmeiras, apesar de ter sido de virada, apesar de ter perdido a liderança, enfim... Apesar de todos os pesares, este jogo marcou porque os jogadores do Verdão entraram em campo com nomes diferentes estampados na camisa. Tratava-se de uma homenagem ao eterno palmeirense Chico Anysio, que acabara de falecer 2 dias antes. Nas camisas, ao invés de terem seus nomes estampados, cada um tinha o nome de um personagem histórico de Chico. Outro fato marcante se deu no segundo tempo, quando o Corinthians virou o jogo. Alguns gandulas, que haviam sido contratados pelo Corinthians, por ser o mandante da partida, começaram a atrasar a entrega das bolas, que acabou ocasionando na ira do elenco palmeirense. Eles não ficaram impunes, e 2 foram expulsos.

Coritiba 1x1 Palmeiras (11 de julho de 2012): Maior campeão nacional

O jogo marcou o fim de mais um jejum, desta vez o de 12 anos sem conquistar um título nacional, e de forma invicta, com 8 vitórias e 3 empates em 11 jogos disputados. O Palmeiras deixou pra trás o Coruripe-AL, o Horizonte-CE, o Paraná-PR, o Atlético-PR e o Grêmio-RS, até chegar na final e derrotar o Coritiba por 2 a 0 no jogo de ida, em São Paulo, e abrir uma boa vantagem para o jogo decisivo. Com o feito, o Palmeiras sagrou-se o maior campeão nacional até então, com 11 títulos (4 Brasileiros, 2 Taças Brasil, 2 Taças Roberto Gomes Pedroza, 2 Copas do Brasil e 1 Copa dos Campeões). Numerólogos não perderam tempo e disseram que o 11 foi o número da sorte para o grupo: conquistou o seu 11º título nacional no 11º jogo disputado no campeonato, no dia 11, depois de ter passado 11 anos completos sem títulos nacionais (2001 a 2011), com um placar relativamente semelhante (1 a 1).

ESTATÍSTICAS (até 12/04/2017)

Futebol JOGOS

5.820

Sorriso VITÓRIAS

3.101

Boca Fechada EMPATES

1.423

Decepção DERROTAS

1.296

gols marcados GOLS MARCADOS

11.191

gols sofridos GOLS SOFRIDOS

6.561

saldo de gols SALDO DE GOLS

4.630


ESCOLA DE SAMBA

 

Mancha Verde (desde 1995)

 

FILMES

 

  • Primeiro Tempo (Rogério Zagallo, 2011)
  • Segundo Tempo (Rogério Zagallo, 2014)
  • Boleiros - Era uma vez o futebol... (Ugo Giorgetti, 1998)
  • O Casamento de Romeu e Julieta (Bruno Barreto, 2005)
  • Um craque chamado Divino (Penna Filho, 2006)
  • 12 de junho de 93 - O dia da paixão palmeirense (Mauro Beting e Jorge Queiroz, 2014)
  • Palmeiras - O campeão do século (Mauro Beting e Kim Teixeira, 2016)


LIVROS

 

  • A história do Campeonato Paulista (Valmir Storti e André Fontanelle, 1997)
  • O almanaque do futebol brasileiro (Marco Aurélio Klein e Sérgio Alfredo Audinino, 1998)
  • Corinthians x Palmeiras: uma história de rivalidade (Antônio Carlos Napoleão, 2001)
  • Divino: a vida e a arte de Ademir da Guia (Kleber Mazziero de Souza, 2001)
  • Palmeiras, um caso de amor (Mário Prata, 2002)
  • Palmeiras, a Eterna Academia (Alberto Helena Junior, 2003)
  • Almanaque do Palmeiras (Celso Dario Unzelte e Mário Sérgio Venditti, 2004)
  • Oberdan Cattani, a muralha verde (Osni Ferrari, 2004)
  • O dia em que me tornei palmeirense (Mauro Beting, 2007)
  • Mário Travaglini, da Academia à Democracia (Márcio Trevisan e Hélvio Borelli, 2008)
  • Palmeiras, o Alviverde Imponente (Orlando Duarte, 2008)
  • A história das camisas dos 12 maiores times do Brasil (Rodolfo Martins Rodrigues, 2009)
  • Alma Palestrina (Fernando Razzo Galuppo, 2009)
  • Meu pequeno palmeirense (Soninha Francine, 2009)
  • O time do meu coração: Sociedade Esportiva Palmeiras (Fernando Razzo Galuppo, 2009)
  • Os dez mais do Palmeiras (Mauro Beting, 2009)
  • Por nosso Alviverde Inteiro - A história do time do meu coração (Eduardo de Ávila, 2009)
  • Grandes ídolos do Palmeiras (André Martinez, 2010)
  • Julinho Botelho, um heroi brasileiro (Luciano Ubirajara Nassar, 2010)
  • O Campeão do Século em quadrinhos (Ziraldo, 2010)
  • Os 11 maiores goleiros do futebol brasileiro (Luís Augusto Símon, 2010)
  • Palmeiras x Corinthians 1945: o jogo vermelho (Aldo Rebelo, 2010)
  • Do Palestra ao Palmeiras (Patrícia dos Santos da Silva, 2011)
  • O livro de São Marcos (Celso de Campos Junior, 2011)
  • Palmeiras, Campeão do Mundo 1951 (Fernando Razzo Galuppo, 2011)
  • 1942 - O Palestra vai à guerra (Celso de Campos Junior, 2012)
  • Amém, Marcos! (César Greco, 2012)
  • Morre Líder, Nasce Campeão! (Fernando Razzo Galuppo, 2012)
  • Nunca fui Santo - O livro oficial do Marcos (Marcos Roberto Silveira Reis, 2012)
  • O Brasil é Alviverde Inteiro - Campeão invicto da Copa do Brasil 2012 (César Greco, 2012)
  • São Marcos de Palestra Itália (Celso de Campos Junior, 2012)
  • Sociedade Esportiva Palmeiras: o time de todos os tempos (Wagner Luiz Marques, 2012)
  • 20 jogos eternos do Palmeiras (Mauro Beting, 2013)
  • Palmeiras: seus herois e suas glórias (Luciano Ubirajara Nassar, 2013)
  • Sociedade Esportiva Palmeiras 1993: fim do jejum, início da lenda (Mauro Beting e Fernando Razzo Galuppo, 2013)
  • Bíblia do Palmeirense: livro e documentos históricos de um centenário de conquistas (Jota Christianini, 2014)
  • Oswaldo Brandão: libertador corintiano, heroi palmeirense (Mauricio Noriega, 2014)
  • Palmeiras desde menino (Luís Pimentel, 2014)
  • Palmeiras, 100 anos de Academia (Mauro Beting, 2014)
  • Palmeiras - Uma caixinha de surpresas (Jota Christianini, 2014)
  • Palmeiras - Centenário de glórias (Panini, 2015)
  • Palmeiras, minha vida é você (Nelo Rodolfo, 2015)
  • Da vitória à conquista - Palmeiras, tricampeão da Copa do Brasil (Cesar Greco, 2016)
  • Meu nome é Enea (Mauro Beting, 2016)
  • #Prass38 (Andrei Kampff, 2017)


MÚSICAS



100 ANOS DE HISTÓRIA

Eu sempre te amarei
E te apoiarei
Eu canto ao Palmeiras
São 100 anos de histórias
De lutas e de glórias
Te amo, meu Verdão!

Porco
E dá-lhe, dá-lhe Porco!
E dá-lhe, dá-lhe Porco!
Razão da minha vida

A MAIS VIBRANTE É FODA

A mais vibrante é foda
É tradição, não é moda
Quem disse que acabou?
Eu digo: nada mudou!

Ô ô ô ô ô

Ô ô ô ô ô
Ô ô ô ô ô
Ô ô ô ô ô

A MANCHA AGITOU

Embala ô
Ô ô ô ô ô
A Mancha agitou
E o Verdão ganhou

A RAZÃO DO MEU VIVER

Não é só a voz do coração
Não é só a força do meu ser
É muito mais do que amor e paixão
É simplesmente a razão do meu viver

AMOR PRIMEIRO

Não adianta chegar, ficar de cara feia
Eu conheci o Palmeiras antes de te namorar
Se você me ama, segura tua onda
Participa, não critica, e começa a vibrar!

AQUI TEM UM BANDO DE PORCO


Aqui tem um bando de Porco
Rindo de ti, Corinthians!
Pra aqueles que acham que é pouco
Vá tomar no cu, Corinthians!
Eu canto até ficar rouco
Rouco de te zoar
Vamo, vamo, meu Verdão
Vamo, meu Verdão
Vamo matar Gambá

BATE NA PALMA DA MÃO

Bate na palma da mão
Bate na palma da mão
Bate na palma da mão
Gaviões só tem cuzão

CANTAMOS TODOS

Cantamos todos que a Mancha está em festa
Cantamos todos que a Mancha é carnaval
O meu Palmeiras tem a Libertadores
E já foi campeão do verdadeiro Mundial

CHORA E LIGA

Não era pra você se empolgar
Era só pra participar
Eu te avisei
Gambá, eu te avisei!
Você sabia que ia ser assim, Timão
Na quarta à noite ia ser o fim
Eu te avisei
Gambá, eu te avisei!

Não vai ser tão fácil assim ter a taça na mão
Ainda mais você que é acostumado a ganhar somente o Paulistão
Não venha me perguntar qual a melhor saída
Se é trocar de treinador pra iludir sua torcida

Chora e liga agora o Playstation de novo
E pede socorro
Só ele vai te salvar
Agora desliga que o jogo já terminou
E pede por favor
Quem sabe a Fifa volte a te ajudar

CHORA QUE É PIMENTA

Já que você me provocou, agora experimenta
Chora que é pimenta, chora que é pimenta
O Palestra é o terror, será que você aguenta?
É gás de pimenta, é gás de pimenta


CORAÇÃO VERDE E BRANCO

Quando o Palmeiras joga
Eu vou pra incentivar
Ganhando ou perdendo
Não paro de cantar
No dia em que eu morrer (vai demorar!)
Eu quero o meu caixão
Pintado de verde e branco
Como o meu coração

Que alegria, que alegria!
Olê Olê Olá
Eu sou da Mancha, estou em festa
Eu faço o carnaval


DIA DE FESTA

Domingo é dia, é dia de festa
Palestra, o meu grande amor
Sonhava com um dia que me desse alegria
E esse dia é hoje, meu Porco!

Com a TUP do Palmeiras, vou te incentivar
E na arquibancada, nunca paro de cantar

O meu Porco é tradição
Eu sou da mais vibrante e contagio essa nação
O meu Porco é tradição
Eu sou Palmeiras, e vou gritar "É campeão!"


DIAS DE GLÓRIA


É meu Palestra
É minha vida
É a Família Palmeiras reunida
Em cada rosto, felicidade
Em cada jogo, muita garra e vontade

Palestra!
Palmeiras!
Histórias!
Vitórias!
Em cada campo, lutas e glórias!

Ô, ô ô, ô ô, ô ô... Palmeiras!
Ô, ô ô, ô ô, ô ô... Palmeiras!

Com muito orgulho é que vemos o Palmeiras jogar
Representando o Brasil
Campeão do mundo

É tradição
É centenário
A emoção
Inexplicável

Palestra!
Palmeiras!
Histórias!
Vitórias!
Em cada campo, lutas e glórias!

Ô, ô ô, ô ô, ô ô... Palmeiras!
Ô, ô ô, ô ô, ô ô... Palmeiras!

DOMINGO


Domingo vai ter um joguinho aí (ô ô ô ô)
Mancha Verde tá aí
Vai dar uma força pro Palmeiras
Não vai ser de brincadeira
Ele vai ser campeão

Por que?

Por que meu time bota pra fuder
E a Mancha Verde dá porrada pra valer (ô ô ô ô)

Ô ô ô ô ô ô ô
Ô ô ô ô ô
Ô ô ô
Mancha!

DOUTOR, EU NÃO ME ENGANO

Doutor, eu não me engano
Filho da puta é corintiano

Eu não sabia mais o que fazer
Mandei corintiano ir pra casa se fuder

Ahhh doutor, eu não me engano
Filho da puta é corintiano

EU SEI QUE O MEU VERDÃO NÃO CAI

O Verdão tá vacilando, acho que tá dando mole
Ele tá escorregando já faz tempo
Isso não vai prestar... Não vai!
A arbitragem sempre rouba, tem também a Rede Globo
O que será que ela tá querendo?
Meu Verdão derrubar!

Mas não vamos deixar, vem lutar, vem cantar o tempo todo e empurrar
O Verdão vai escapar, ah vai...
E no fim, bem assim, que delícia, é gostoso demais
Vamos comemorar... E a Galinhada Louca!

Ai ai ai ai ai ai, eu sei que o meu Verdão no cai
Ai ai ai ai, vou torcer pro Porco, eu quero é mais!
Ai ai ai ai ai, só sei que o meu Verdão não cai
Ai ai ai ai ai, eu tô de boa, eu tô em paz!


EU SOU PALMEIRAS ATÉ MORRER


Dá-lhe alegria, alegria no coração (o que? o que?)
Daria a vida inteira pra ser campeão (Libertadores!)
A Taça Libertadores, obsessão (tem que jogar)
Tem que jogar com a alma e o coração (olê olê)

Olê, Olê! (canta aê!)
Eu canto, eu sou Palmeiras até morrer (olê olê)
Olê, Olê! (canta aê!)
Eu canto, eu sou Palmeiras até morrer (alegria!)

EU SOU PALMEIRAS, SIM SENHOR!

Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe ô
Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe ô
Eu sou Palmeiras, sim senhor!
E bebo todas que vier
Eu tô com meu Porco
Meu único amor


EU SOU SAVOIA

Palmeiras, Palmeiras, Palmeiras, eu vou cantar
Palmeiras, Palmeiras, Palmeiras, incentivar

Eu sou Savoia, eu sou Palmeiras, você é minha razão
Na vitória ou na derrota, te levo no coração


EU TE AMO, PORCO!

Pênalti roubado, gol mal anulado, vermelho pro atacante do Palmeiras
Juiz filho da puta, estragando a luta do meu time, o verdadeiro campeão
Torcida Gavião começou a confusão, e os PM como sempre foi culpando a do Verdão

A Mancha estremece (e o pau quebrou!)
A Mancha estremece (e o pau quebrou!)
A Mancha estremece e começa a revidar
Mas a imprensa protege os gambá

E os bambis falam demais, se acham demais
Mas não conseguem ganhar da gente
E pra deixar bem claro que eu estou com a razão
Eu vou cantar com o coração
Cantar... Cantar...

Eu te amo, Porco!
Eu te amo, Porco!
Eu não consigo viver sem o meu Verdão
Faço de tudo para vê-lo campeão

EU TE VENERO


Passam-se os anos
Passam-se os dias
Sigo o Palmeiras
Com muita alegria
Ô meu Palestra
Como eu te quero
Com muito amor
Eu te venero

Olê Porco, Olê Porco!
Olê Porco, Olê Porco!
Olê Porco, Olê Porco!
Olê Porco, Olê Porco!

FESTA DE LUTA LIVRE


Foi numa festa, teve luta livre
E nessa festa, a Mancha apavorou
Tanta pancada que eu não me contive
Daquele jeito que você sonhou

Da Fúria Jovem, eu parti pra cima
Uma centena eu deixei no chão
E a Fla Jovem veio num segundo
Queimei camisa, faixa e bandeirão

Quase no fim da festa
A bicharada apareceu (com quem?)
Junto com a galinhada
Agora é só vocês e eu

Eu dei porrada até em português
A galinhada correu outra vez
E a bicharada foi parar no hospital

FESTA NO CHIQUEIRO

Chiqueiro ô ô
Chiqueiro ô ô
Chiqueiro
Festa no Chiqueiro


FOI NO PALESTRA ITÁLIA


Foi
Foi no Palestra Itália
Que eu vi acontecer
Final Libertadores
O meu Palmeiras vencer
Eu digo: foi, foi, foi
Foi no Palestra Itália
Que eu vi acontecer
Final Libertadores
O meu Palmeiras vencer

Muita força de vontade
Muita garra, muita luta
Meu Palmeiras campeão
Ganhou mais uma disputa
Mancha na arquibancada
Não parava de cantar
Com muita dignidade
As suas glórias alcançar

FUNK DO TOLIMINADO

Hoje o Ronaldo comeu um prato de feijão
Gordo desse jeito, tá difícil pro Timão
Fica no Twitter falando palhaçada
Aí tá explicado por que o time é centenada
E o Roberto Carlos que tá todo quebrado
Já passou da hora de ter se aposentado
Foi lá pra Colômbia sentindo muitas dores
E o Timão que não passa nem da Pré-Libertadores
Jogou com o Tolima, foi toliminado
A Libertadores só pela TV a cabo


GANHAR DO CHELSEA É FÁCIL

Ganhar do Chelsea é fácil
É mole, até rima...
Quero ver tirar essa onda jogando contra o Tolima!


HINO DAS GALINHAS


Salve o Corinthians
Time que não tem tradição
Eternamente
Freguês fiel do meu Verdão
Salve o Corinthians
E vá pra puta que pariu
Tu és o orgulho
Dos traficantes do Brasil

Teu passado é uma roubalheira
Teu presente é um camburão
E só ganha o Brasileiro
Se tiver juiz ladrão

Corinthians, grande time fuleiro
Sem atacante, sem lateral e sem zagueiro

Salve o Corinthians
Pior desgraça da nação
Anda matando
O torcedor do coração
Salve o Corinthians
Mais um ladrão de Itaquera
E o meu dinheiro
Sai voando pela janela

Teu passado é um mistério
Teu presente é uma ilusão
Tua bandeira é um defunto
Que apodrece no caixão

É o Center Nada
Do time inteiro
E a galinhada
Vai virar canja no chiqueiro

HINO DAS GAZELAS

Salve o Tricoflor Paulista
Vergonha do país inteiro
Tu és fraco, tu és bamby
Dentre os Bambis, és o primeiro
Tu és fraco, tu és bamby
Dentre os bambis, és o primeiro

Oh, Tricoflor!
Time de viado
A tua glória
É dar o rabo

Teu goleiro é um frangueiro
O time não vai mais pra frente
Os jogadores não são homens
Não são homens o suficiente
Os jogadores não são homens
Não são homens o suficiente

Oh, Tricoflor!
Foi desclassificado
As tuas glórias
Ficaram no passado

HINO DAS SEREIAS

Agora quem pipoca é o Santos
O Santos é o vice-campeão
Asqueroso alvinegro praiano
Não consegue nem ganhar do São Caetano

Santos!
Santos, sempre Santos
O timinho de uma nação
Se não tem Neymar
Peixinho vai boiar
E dar adeus ao Paulistão

IMPRENSA DE GAMBÁ

Porco, canta comigo
Nessa campanha, quero sempre estar contigo
Nós gritaremos de coração
A Mancha Verde quer ver você campeão

Não importa o que diga
Essa imprensa de gambá
Eu te sigo em todas partes
Palmeiras, sempre vou te amar!

JESUS É PALESTRINO

Jesus desde menino
É palestrino
É palestrino

Palmeeeeeiras
Palmeeeeeiras
Palmeeeeeiras
Palmeeeeeiras
Palmeiras!

LIBERTADORES NÃO É PRA GAMBÁ


Mancha Verde vai atormentar
Morre de inveja, eu sou Palestra
Libertadores não é pra gambá
Sociedade Esportiva, minha vida é Palmeiras
No meu coração, a Mancha é guerreira
Pra cima, Palmeiras!
Pra cima, Palmeiras!

MANCHA VERDE É O TERROR

Pode chamar a PM
E me mandar embora
Que eu vou ficar xingando lá do lado de fora

Ô ô ô, Mancha Verde é o terror!

Ô ô ô, Mancha Verde é o terror!

MEU BEM QUERER


Meu Palmeiras, meu Palmeiras
Você é meu bem querer (meu bem querer)
Eu vou falar pra todo mundo
Vou falar pra todo mundo
Que eu só quero é você

MEU PALMEIRAS VAI JOGAR

Meu Palmeiras vai jogar
Junto dele eu sempre estou
Não me canso de cantar
Pra fazê-lo vencedor

E dá-lhe Porco, dá-lhe Porco!
E dá-lhe Porco, dá-lhe Porco!
E dá-lhe Porco, dá-lhe Porco!
E dá-lhe Porco, dá-lhe Porco!

MEU PALMEIRAS, MINHA VIDA


Meu Palmeiras, minha vida
A razão do meu viver
Se ele jogasse lá no céu
Eu morreria só pra te ver

Olê Porco, Olê Porco!
Olê Porco, Olê Porco!
Olê Porco ô!
Olê Porco ô!
Olê Porco ô!
Olê Porco!

MINHA FÉ, RELIGIÃO!

Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe Palmeiras
Eu sou da Mancha Guerreira
De corpo, alma e coração
Vamo, vamo, meu Verdão
Tem que ter raça pra ser campeão
Te amo tanto, meu Palmeiras
Minha fé, religião!

MINHA VIDA É VOCÊ, MEU PORCO!

Ver o Corinthians cair é bom
E ganhar do peixinho é bom
E se os bambi também perder
Não vou parar de rir, você vai sofrer
Mentalize minha emoção
Sinta forte o meu coração
E aprenda a reagir
No futebol, não adianta se iludir

Não chora

Se um dia você ganha, no outro dia vai perder
E agora
É hora de aceitar que o Palmeiras vai vencer

Deixa o Palestra inteiro cantar

O amor da sua torcida solta pelo ar
Quem ama o Palmeiras, começa a gritar:
Palmeiras, sempre vou te amaaaaar!

Uô ô ô ô

Minha vida é você, meu Porco!
Uô ô ô ô
O Verdão é tradição e amor

NADA VAI MUDAR O NOSSO AMOR


Nada vai mudar o nosso amor
Nada vai mudar nossa paixão
Palmeiras, minha vida é você
Tu és quem mora no meu coração
Por isso, eu sou feliz
Por isso, eu sou feliz
Por isso, eu canto forte (Mancha!)
Te amo, meu Verdão!
Te amo, meu Verdão!
Te amo até a morte!

O AMOR É VERDE

O amor é verde
Branca a razão
Eu plantei Palmeiras
No coração

Para a natureza
Se eternizar
Hasteou Palmeiras
Em seu altar

Esse amor imenso
Flor da emoção
Um jardim suspenso
Pela paixão
Todo dia eu sou campeão

Palmeeeeeiras
Palmeeeeeiras

Saludo o Fábio, o Salvador, Lula, Procópio e Juvenal
Oberdan, Turcão e Túlio, Dema, Rincão e o Animal
Saludo Eurico, Carabina, Aldemar, Djalma Santos, Canhotinho e Vavá
Jorge Mendonça, Tupãzinho, Romeu, Jorginhos e Ademar
Zequinha, Nardo, Gildo, Alfredo e Edus
Cláudio, Mazinho, Djalma Dias, Fuscão, Fedato e Dudu
Saludo Zetti, Nei, Copeu, Minuca, Américo e Caieira
Rodrigues, Zeca, Sérgio, Edílson, Artime e Luís Pereira
Geraldo Scotto, Pio, Enéas, Vasconcelos, Chinesinho
Servílio, César, Gildo, Carlos, Rosemiro, Lima e Zinho
Mário Sérgio e Leivinha, Ronaldo, Vicente e Leão
Roberto Carlos, Isidoro, Antônio Carlos e Tonhão
Salve Toninho, Mirandinha, Romeu, Julinho e Evair
César Sampaio, Escurinho, Mazzola, Borges e Valdir
Telê, Minelli, Travaglini, Brandão e Fio com a Academia
Obrigado Luxemburgo, Salve Ademir da Guia!

Amaral, Djalminha, Muller, Veloso
Sandro, Júnior, Rivaldo, Galeano
Osni, Alex Alves, Vagner, Cléber
Gustavo, Conceição, Cafú, Luizão

Palmeeeeeiras
Palmeeeeeiras
Palmeeeeeiras
Palmeeeeeiras

O CAMPEÃO DOS CAMPEÕES

Ô ô ô ô ô
Ô ô ô ô ô
É o campeão dos campeões
Verdão querido do coração

O MEU PALMEIRAS GANHOU

Aê... O meu Palmeiras ganhou!
Aê... Mancha Verde vai atormentar!

Ah ah ah, meu Palmeiras ganhou
Ô ô ô, Mancha vai atormentar
Ah ah ah, meu Palmeiras ganhou
Ô ô ô, pau no cu dos gambá

O NOSSO SENTIMENTO

Palmeiras, o nosso sentimento
Nunca irá se acabar
Eu juro, em todos os momentos
Sempre eu vou te acompanhar

Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe ô

Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe ô
Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, Olê Porco!

O PORCO VAI COMER SUSHI


O meu Palmeiras está pronto pra viagem
Bola e chuteira são as armas dessa guerra
Deixo espaço pra taça na bagagem
Vamos pra Tóquio arrasar com a Inglaterra
Mandei fazer um quimono verde e branco
O sol nascente vai mudar de cor
O meu Verdão tem titular até no banco
E a cada gol, vou gritar "Arigatô"

Meu coração vai viajar pro Japão
Com a Jovem Pan, fico torcendo daqui
Meu Samurai é o Felipão (Banzai!)
O Porco vai comer sushi

Arigatô!
O meu Verdão vai pro Japão ser campeão!

É Paulo Nunes, Marcos, Cléber, Galeano
Zinho e Oséas, Regério, Junior Baiano
Alex, Arce, Junior, Euller e Sampaio
Tá no balaio, é campeão no fim do ano
Vamos fazer japonês abrir o olho
Tocar pagode pra inglês dançar
José Silvério põe pimenta nesse molho
Saionará, meu Palmeiras vai ganhar!

O SENHOR É PALMEIRENSE

O Senhor é palmeirense
Palmeirense eu também sou
Eu sou da Mancha
Ele também
Nós somos do Porco

O TIME DA VIRADA

Lê lê lê, Lê lê lê, Lê lê lê
Ô ô ô ô ô
O Palmeiras é o time da virada
O Palmeiras é o time do amor

PALMEIRAS É O CAMPEÃO

O nosso time em cada campo que passa
Só pensa em vitória
Já é tradição
O Alviverde é movido a raça
A garra e a força
Assim é o Verdão
Nossa torcida agita na arquibancada
O time em campo é só coração
Domina a bola, defende e ataca
Palmeiras
Palmeiras é o campeão!

Veste a camisa verde e branca
E vem curtir a emoção
Sente a galera toda vibrando
É o Palmeiras campeão

Olê Porco!
Olê Porco!

PALMEIRAS VAI JOGAR, EU VOU

Palmeiras vai jogar, eu vou
Palmeiras vai jogar, eu vou
Palmeiras vai jogar
A Mancha atormentar
Palmeiras vai jogar, eu vou

PARABÉNS PRO PALMEIRAS

Parabéns pra você
Que nasceu pra vencer
Meu Palmeiras querido
Nunca vou te esquecer

Chegou a hora de ganhar das galinhas
Vamos matar aquela gazelinha

Parabéns, meu Verdão!
O eterno campeão
Não existe adversário
Que vá vencer
O nosso esquadrão
E que estrague a nossa emoção

Parabéns, meu Verdão!
O eterno campeão
Pelo seu aniversário

Palmeiras!
Palmeiras!
Palmeiras!
Palmeeeeeiras!
Palmeeeeeiras!
Palmeeeeeiras!
Palmeeeeeiras!

PAULISTÃO 93

Mas eu só quero que venham jogadores
Que honrem a camisa e lutem sem parar
Vamos Palmeiras, com força de vontade
Mostrando pra torcida muita garra pra ganhar
Passam-se os anos, passam-se os jogadores
A Mancha está presente e nunca para de cantar

Por isso eu, por isso eu estou aqui
Eu sou Palestra de coração
Eu te sigo em toda parte
Com a força da paixão
Em 93, nós ganhamos o Paulistão
Foi em cima dos gambá (filhos da puta!)
4x0 pro Verdão!

PORCO DA MINHA VIDA

Porco
Porco da minha vida
Você é a alegria do meu coração
Sabe que eu te quero tanto
Sou da Mancha Verde
Vamos lá, Verdão!

PRA VER MEU TIME

Pra ver meu time, não precisa de motivo
Quando ele joga, sempre vou pra incentivar
Oh, meu Palmeiras, cê pode contar comigo
A Mancha sempre está contigo, e nunca para de cantar

E dá-lhe Porco, dá-lhe dá-lhe Porco!
E dá-lhe Porco, dá-lhe dá-lhe Porco!
E dá-lhe Porco, dá-lhe dá-lhe Porco, dá-lhe dá-lhe Porco, dá-lhe dá-lhe Porco!

PURO BALANÇO

És meu amor
Eterno bem querer
Minha sina é você
És minha vida
Eu vou lutar
Defender o meu pavilhão
Sou teu guerreiro
Mancha querida

Puro balanço que encanta o meu povo
É pegada, é sangue novo, faz a gente mais feliz
E quem duvida, vem ouvir a batucada
Na cadência, na levada, meu balanço é raiz

Laiá Laiá, ô ô ô
Laiá Laiá, ô ô ô ô
Laiá Laiá Laiá Laiá Laiá Laiá

QUÉ COSA TRISTE!

Perdeu de novo
Qué cosa triste!
Ficou chorando
Qué cosa triste!
E o Centenada
Qué cosa tristeeeee!

QUEM É DA MANCHA

A Mancha Verde dá porrada em qualquer um
Se duvidar, a Mancha Verde mata um (Mancha!)
Ê ê ê ê
Quem é da Mancha Verde, dá porrada pra valer (até morrer!)

QUEM MANDA É A MANCHA


É a torcida que canta
Quem manda é a Mancha
Arquibancada levanta
Quem manda é a Mancha
Solta a voz da garganta quando balança a rede
Porque quem manda nessa porra é a Mancha Verde

Eu vou chegar, licença aqui, salve Rafa
É nóis que tá na quadra ou no Parque Antarctica
A Mancha manda, canta pro Palmeiras
E quem tiver sentado, levanta da cadeira (demorou!)
Pra que eu vou ficar na numerada
Se toda a mulherada tá na arquibancada?
Eu vou ver o jogo com a rapaziada
E pode tacar fogo, porque aqui não pega nada
Sangue bom, vem com o Cabal
Vem ver a tradição do campo ou Carnaval
Primeira divisão é grupo especial
Tâmo desde o começo e vâmo até o final (até o final, tá ligado?)
Então pare e pense
Qual torcida é o orgulho palmeirense? (Mancha!)
Faz barulho pro guerreiro Cléo
Que fez o seu papel e hoje tá no céu

É a torcida que canta
Quem manda é a Mancha
Arquibancada levanta
Quem manda é a Mancha
Solta a voz da garganta quando balança a rede
Porque quem manda nessa porra é a Mancha Verde

Oh, não tem tempo ruim pra um manchista
Se não tem ingresso, toma o cambista
Desde os tempos do Palestra Itália, muita raça
Esse Porco não quer migalha (Gol!)
Grita gol, grita "é campeão"
Não dá pra Gambá nem pra Bambi não (não!)
Na decisão, não tem perdão
É só a Mancha gritando "Parabéns, Verdão!"
Nem melhor nem pior, apenas diferente
Nosso time é pró, você não quer bater de frente (an ram!)
Olha, olha só quanta gente
Debaixo do sol, então, claro, a chapa é quente
Você é?
Então eu quero ver se você realmente sabe o que é D U G (é o que?)
Dignidade, União e Glórias
São nossas histórias, são nossas vitórias

É a torcida que canta
Quem manda é a Mancha
Arquibancada levanta
Quem manda é a Mancha
Solta a voz da garganta quando balança a rede
Porque quem manda nessa porra é a Mancha Verde

QUERO TE VER DE VERDE

Minha terra tem Palmeiras
Onde canta o torcedor
Vou de camisa e de bandeira
Ver de perto o meu amor

Meu coração veste a chuteira
E entra em campo jogador
É paixão pra vida inteira
Na alegria e na dor

Pois quando perde ou quando vence
Um só sentimento se espalha
O que vale é ser palmeirense
Io sono Palestra Itália

Quero te ver de verde
Quero te ver de verde
No meio da arquibancada
Dá uma força pro Palmeiras
Não vai ser de brincadeira
Hoje vai ter goleada

Dudu e Vavá
Marcos, Leão, Tupãzinho
Leivinha, Evair
Luís Pereira e Julinho
Djalma Santos, Edmundo, Oberdan
Salve os craques de ontem, de hoje e de amanhã
Djalma Dias, Rivaldo, Ademir da Guia
Salve essa história de glórias
Da Eterna Academia

SAMBA EXALTAÇÃO DA MANCHA VERDE

Verdadeiro orgulho de um povo

Choro sempre ao te ver passar
O meu pavilhão é a minha paixão
Mancha Verde no meu coração, que faz pulsar
Saudade (Cléo Guerreiro, sempre presente!)
Dona Norma na memória
Saudade
Exemplo de vitórias, de lutas e de glórias
Nivaldo, baluarte em nossa história

Hoje tão feliz, verde feliz, nossa escola é raiz
A batucada é puro balanço
Ninguém faz frente à nossa Comissão de Frente
Lindas baianas
Rica harmonia
A garra e a força da nossa Diretoria
Meu Mestre Sala, Porta Bandeira
Riscando o chão com poesia verdadeira (laiá)

Podem perseguir
Não vão te calar
Já nasceste assim
És amor pra vida inteira
Faz meu Carnaval
Vai Mancha Guerreira
Sou Mancha Verde, e não sou de brincadeira!

SANTOS O CARALHO

Santos o caralho
Lugar de peixe é dentro do aquário

SE BATER DE FRENTE COM A MANCHA

Cheiro de galinha assada
Sardinha enlatada
E a bicharada só tem cu
Meninada do caralho
Você lembra muito bem
Correu lá do Pacaembu

Eu vou, eu vou
Então venha
E se bater de frente com a Mancha, é lenha!

Eu sou da Mancha Verde, não estou de brincadeira
Vou pra qualquer lugar só pra ver o meu Palmeiras

Quer jogar no interior, então vumbora...
Pois eu sei que no Palestra, todo mundo se apavora!

SER PALMEIRENSE É BOM DEMAIS

Não dá pra esconder
O que eu sinto por você, Verdão
Não dá, não dá, não dá, não dá

Só sei que a Arena estremece

Com a Mancha que enlouquece
Inconscientemente, o time avança
A torcida que vibra e que canta
Libertadores, eu quero é mais!
Só sei que ser palmeirense é bom demais

Ê ô, ê ô

Êa êa ô
Imponente é o meu Porco

Cantei, o meu time empurrei, eu sei

Meu coração verde a vibrar
A Mancha sempre está lá

Ê ô, ê ô

Êa êa ô
Imponente é o meu Porco

SOMOS A MANCHA VERDE


Libertadores
Somos a Mancha Verde, a mais temida
Eu sigo o meu Palmeiras por toda vida
Vamos jogar com raça os jogadores
Para ganhar a Taça Libertadores

SOU EU DA MANCHA VERDE

A Gaviões não se cansa de apanhar
A Independente na corrida é a melhor
Jovem do Santos, toda pequenininha
Leva porrada e cabe dentro de um fusquinha

Sou eu, sou eu
Sou eu da Mancha Verde, sou eu!

SOU PALMEIRAS, MANCHA VERDE


Sou Palmeiras, Mancha Verde (Sou Palmeiras, Mancha Verde)
Sou torcida que canta e vibra (Sou torcida que canta e vibra)
Mancha Verde que impõe respeito (Mancha Verde que impõe respeito)
Meu Palmeiras levo no peito (Meu Palmeiras levo no peito)
Não me canso de cantar (Não me canso de cantar)
E o Palmeiras incentivar (E o Palmeiras incentivar)

Dá-lhe Porco, dá-lhe Porco
Dá-lhe Porco, dá-lhe Porco
Dá-lhe Porco, dá-lhe Porco
Dá-lhe Porco, dá-lhe Porco

SOU PALMEIRENSE DE CORAÇÃO

Graças a Deus, eu sou Verdão!
E ele está no coração
Ele ganhando, ele perdendo
Sou palmeirense de coração

Olê Porco, Olê Porco!

Olê Porco, Olê Porco!
Olê Porco, Olê Porco!
Olê Porco, Olê Porco!

T DE TORCIDA

T de Torcida Uniformizada
O P é de Palmeiras, sempre juntos na bancada
Essa é a TUP, e quem nunca viu?
No Palestra Itália, nosso bonde é mais de mil
Tem que respeitar, não é mole não
Faça sol ou faça chuva, tâmo junto com o Verdão
No Maracanã, Morumbi ou Mineirão
Arena da Baixada, sempre fui, é tradição
No norte-nordeste, não posso me esquecer
O Verdão vai lá jogar e eu vou junto com você
Centro-Oeste é dominado, só cola quem é
Whisky, energético, cerveja e mulher
De leste a oeste, na norte ou na sul
Eu sou da mais vibrante, loucos da Turiassu
Preste atenção para não se esquecer
Baixada Paraná, Recife e o ABC
Dourados e Cuiabá, você tem que respeitar
Itapira vem chegando, interior é nóis que tá
A TUP é tradição, Pouso Alegre vou dizer
Eu sou da mais vibrante, orgulho sempre de ser!

TE EMOCIONAR DE TANTO AMOR


Jogadores, vou te incentivar
Com raça e amor devem jogar
Sua torcida vai te empurrar
Te emocionar de tanto amor
Te emocionar de tanto amor
Te emocionar de tanto amor

Olê, Olê, Olê, Olê Porco! (Porco! Porco!)
Olê, Olê, Olê, Olê Porco!
Sua torcida vai te empurrar
Te emocionar de tanto amor
Te emocionar de tanto amor
Te emocionar de tanto amor

TIMINHO DE LADRÃO

Ei, tu quer vencer?
Quero não!
Num quer por que?
Por nada não!
Tu quer jogar?
Han Han!
Num quer por que?

Vou não, posso não

O Timão é timinho de ladrão
E é freguês do Verdão

TÔ NEM AÍ

Tô nem aí, tô nem aí
Pra bicharada, pros gambás, nem pros lambaris
Tô nem aí, tô nem aí
Eu sou Palmeiras e a Mancha é quem manda aqui

TRISTE E ALEGRE

Eu vou lá no Palestra, eu vou vencer
No Morumbixa, o couro vai comer
Em Itaquera, dou porrada em gavião
E na Vila Belmiro, vou pescar o tubarão

A felicidade nem sempre é uma certeza

Mas se o meu Palmeiras joga, vou tomar uma cerveja
Se eu ganhar, se eu perder, tanto faz
O que importa é ser Verdão

Eu fico triste e alegre

Sem meu Palmeiras, fico triste
Com ele, eu fico alegre

UH, PULAÊ!

Uh, pulaê!
Vai ser gay até morrer

UNIÃO DO TERROR


União do terror
Mancha Verde e a Bamor

UNIÃO SINISTRA

União sinistra que ninguém segura
Mancha Verde e Galoucura

VAI SACUDIR ESSA CIDADE

Era tudo o que eu queria
Só alegria, é dia de futebol!
Vamos, Palmeiras, vai pra cima!
Nossa torcida nunca para de cantar
Eu te amarei por toda a vida
Oh, meu Palmeiras, nunca pare de lutar!
Vestindo o manto verde e branco
Que festa linda, o show vai começar!

Vamos, Verdão!

Com muita raça e com vontade
Faz vibrar meu coração
Vai sacudir essa cidade
Meu Palestra campeão!


VAMO GANHAR PORCO!

Ô... Vamo ganhar, Porco!
Vamo ganhar, Porco!
Vamo ganhar Porco, ô!

VIEMOS DO MORUMBA

Viemos do Morumba
E muitas vezes, tivemos que parar
Parar, parar, parar pra dar porrada
Dar porrada em gavião
Dar porrada em gavião
Gambá, vou te matar!

Porco ô ô ô ô ô
Porco ô ô ô ô ô

VOU TORCER PRO MEU VERDÃO

Tu ta ta
Tu tu ta ra ra
Vou lá no Palestra Itália, que o Palmeiras vai jogar
Tu ta ta
Tu tu ta ra ra
Vou torcer pro meu Verdão e dar porrada em gambá

Tô chegando, pode vazar
Hoje a Mancha Verde veio pra te atormentar
Tô chegando, olha o Verdão aí
E quem for gambá, vai começar a fugir



VÍDEOS



Entrevista com Marcos (35min54seg):
https://www.youtube.com/watch?v=fpUeEPzqsEM&feature=player_embedded

Homenagem a Marcos e a Aldo Rebelo (27min49seg):
https://www.youtube.com/watch?v=RU43w88cw1k

Entrevista de Kléber no programa do Kajuru (18min22seg):
https://www.youtube.com/watch?v=vWhDGrcF3-M&feature=player_embedded

Palmeiras, tri-campeão do Troféu Ramón de Carranza (13min30seg):
https://www.youtube.com/watch?v=WcYMm0P2HEA

Vídeo motivacional antes da final da Copa do Brasil 2012 (13min18seg): https://www.youtube.com/watch?v=kohUD9bDa1E

Valdivia reitera vontade de ficar no Verdão (11min11seg):
https://www.palmeiras.com.br/noticias/2011/09/08/15h06-id5564-valdivia+reitera+desejo+de+ficar+veja+video+e+ouca+o+audio.shtml

Andrés Sanchez & Ricardo Teixeira, a dupla da farsa (10min54seg):
https://www.youtube.com/watch?v=2aXxi5UC-_Y&feature=player_embedded

O retorno de São Marcos (10min31seg):
https://www.youtube.com/watch?v=KK_IkXtvHPU&annotation_id=annotation_662451&feature=iv

Final da Libertadores (9min44seg):
https://www.youtube.com/watch?v=q6_-_ZSSmfs&feature=player_embedded

Brasileirão Petrobrás (8min38seg):
https://www.youtube.com/watch?v=qXW_PPUCExY&feature=player_embedded

História do Palmeiras (8min22seg):
https://www.youtube.com/watch?v=xxHK6L73sd8

A Batalha dos Andes (7min45seg):
https://www.youtube.com/watch?v=_O73hs-T3i8&feature=related

Chupa Neymar! (7min36seg):
https://www.youtube.com/watch?v=LeFnSLvQXB4

Todos os gols da Copa do Brasil 2012 (7min02seg): https://www.youtube.com/watch?v=kGgZB0g5Rs8

Como Marcos comemorou os 500 jogos no Palmeiras (6min35seg):
https://www.youtube.com/watch?v=tjjXIBZQuW8&feature=iv&annotation_id=annotation_270712

O amor é verde (6min12seg):
https://www.youtube.com/watch?v=pzFAlDP-AB4

Os 10 estádios mais espetaculares do futuro (6min00seg): https://www.youtube.com/watch?v=ULnsPdb4f2U

O jogo mais emocionante da história (5min45seg):
https://www.youtube.com/watch?v=FCebgeX_3hI&feature=related

Conversa entre pai e filho (5min37seg):
https://www.youtube.com/watch?v=8Y-WU-q7gxU

Você já se emocionou hoje? (5min29seg):
https://www.youtube.com/watch?v=2GJAMdSHf7M&feature=related

Paz nas Torcidas Organizadas (4min43seg):
https://www.youtube.com/watch?v=teLgeUY1DLY&feature=related

Menina chora ao vivo no programa do Raul Gil (4min34seg):
https://www.youtube.com/watch?v=z_80xFMf-mw&NR=1

Velório do São Paulo (4min29seg):
https://www.youtube.com/watch?v=FUtCXXvpY2A&feature=fvwrel

Vida, sonhos e esperança (4min05seg):
https://www.youtube.com/watch?v=iKLWPbYEhvs&feature=related

Hitler descobre que o Corinthians foi eliminado da Libertadores (4min00seg):
https://www.youtube.com/watch?v=AYV4uaH_6XY&feature=related

A verdade sobre a expulsão de Diego Souza (3min50seg):
https://www.youtube.com/watch?v=c8TpRJvv8OI&feature=related

Nunca subestime o poder do Palmeiras (3min49seg):
https://www.youtube.com/watch?v=yrZhERCTIAc&feature=related

Homens, Mulheres e Gays (3min06seg):
https://www.youtube.com/watch?v=7ln5cUJ1VuQ&feature=player_embedded

Menininha chora ao pensar que é corintiana (3min00seg):
https://www.youtube.com/watch?v=YSF9Q8XjGoE&feature=player_embedded

Dona Eva comenta o Centenário do Corinthians (2min50seg):
https://www.youtube.com/watch?v=hkhSiV-uco0&feature=player_embedded

Explicando o Mundial do Timão (2min50seg):
https://www.youtube.com/watch?v=efXfmimQsBs&feature=player_embedded

Valdivia em "Chupa Bambis" (2min46seg):
https://www.youtube.com/watch?v=itXTM_W4xJY&NR=1

35 anos da Fiat (2min44seg):
https://www.youtube.com/watch?v=uWwE7A9yt6g&feature=player_embedded

Trailer – Primeiro Tempo (2min25seg):
https://www.youtube.com/watch?v=knrtZb6_GPU&feature=player_embedded

Pura armação dos Bambis (2min10seg):
https://www.youtube.com/watch?v=1oVf9sgcfxs&feature=related

São-Paulinos são flagrados fazendo sexo em banheiro público (2min07seg):
https://www.youtube.com/watch?v=zDJt9qt9t_w&feature=player_embedded

Paixão correspondida (1min58seg):
https://www.youtube.com/watch?v=DTfJSG4Wvrc&feature=player_embedded

Campeão do Troféu Ramón de Carranza 1975 (1min55seg):
https://www.youtube.com/watch?v=1d0v-mIonP0&feature=player_embedded

Quem é o melhor: Palmeiras ou Corinthians? (1min51seg):
https://www.youtube.com/watch?v=IYEPOcmIAzA&feature=player_embedded

Primeiro campeão mundial (1min48seg):
https://www.youtube.com/watch?v=1iA-p28EK0A

Bamby & Lacraia, o casamento perfeito! (1min47seg):
https://www.youtube.com/watch?v=S6R_1q3uQfg&feature=player_embedded

Homenagem à nova camisa do Palmeiras (1min38seg):
https://www.youtube.com/watch?v=nW2JfluMQf8&feature=player_embedded

Gol de juiz (1min36seg):
https://www.youtube.com/watch?v=hOMTv8YWyn8

Comercial da Coca-Cola (1min34seg):
https://www.youtube.com/watch?v=wcRUDrXtfvI&feature=related

Orlandinho Bamby (1min33seg):
https://www.youtube.com/watch?v=rhe5PF7VxS8&feature=player_embedded

Pesadelo de um são-paulino (1min23seg):
https://www.youtube.com/watch?v=vfcF9RamRoA&feature=related

A mais vibrante é foda (1min21seg):
https://www.youtube.com/watch?v=e12vwUzqWCc&feature=related

Corintiano, nem cachorro quer ser! (1min18seg):
https://www.youtube.com/watch?v=B0pt4oVfUkg&feature=player_embedded

100, o filme (1min13seg):
https://www.youtube.com/watch?v=qCvo4BzlU28&feature=player_embedded

Jogo do Palmeiras com o maior público da história (1min13seg):
https://www.youtube.com/watch?v=mFzuawb3W40

O gol mais lindo da carreira do Diego Souza (1min09seg):
https://www.youtube.com/watch?v=Hdpawy4jvpw&feature=player_embedded

Mancha Verde Salvador canta parabéns pro Palmeiras (1min07seg):
https://www.youtube.com/watch?v=hy4BdT_LvPk

Perde o campeonato e xinga a imprensa (1min06seg):
https://www.youtube.com/watch?v=ejp_QqbgJNE&feature=player_embedded

Ereção de um são-paulino (1min05seg):
https://www.youtube.com/watch?v=SiuYsnBn4fs&NR=1

Felipão com 99,9% de chances de ir pro Flamengo (1min02seg):
https://www.youtube.com/watch?v=EMS5tnRb3qs&feature=player_embedded#at=19

Dr. Chapatín em “Palmeiras 8x0 Corinthians” (0min59seg):
https://www.youtube.com/watch?v=Puefi2kZbQQ&feature=player_embedded

Funk do Toliminado (0min56seg):
https://www.youtube.com/watch?v=lU0iWu0an1g&feature=player_embedded

São-Paulino no elevador com uma loira gostosa (0min51seg):
https://www.youtube.com/watch?v=zPhXEUobuRQ&feature=related

Se burrisse mataçe... (0min51seg):
https://www.youtube.com/watch?v=ZsU5t4PF-E0&feature=player_embedded

100º gol do Palmeiras no Paulistão de 96 (0min50seg):
https://www.youtube.com/watch?v=cAWL6KhDVOA

Chamar alguém de corintiano é bullying (0min50seg):
https://www.youtube.com/watch?v=sG67dYJE8Rs&feature=player_embedded

Bebê decidido (0min49seg):
https://www.youtube.com/watch?v=KywREsi2r44&feature=related

Chupa Zagallo! (0min48seg):
https://www.youtube.com/watch?v=7YbTvj3Dxq4&feature=player_embedded

Todo mundo odeia o Corinthians (0min44seg):
https://www.youtube.com/watch?v=e8X9-aQbVBI&feature=related

São-paulino comemorando o gol (0min43seg):
https://www.youtube.com/watch?v=U5PTFzOW8P8

Incrível cobrança de falta do Ronaldo Fenômeno (0min37seg):
https://www.youtube.com/watch?v=8-A3xRG2hSk&feature=player_embedded

CQC zoando com os Bambys (0min27seg):
https://www.youtube.com/watch?v=fb6roQNjVE4&feature=player_embedded

Equipe de Baseball do São Paulo (0min26seg):
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=LoP6oHwUoIQ

Torcida de macho e de bichinhas (0min23seg):
https://www.youtube.com/watch?v=Mtvh6wUKdrc&feature=player_embedded

O Corinthians vai ser campeão da Libertadores (0min20seg):
https://www.youtube.com/watch?v=G85LqQWuO44&feature=related

Como é que faz o veadinho? (0min19seg):
https://www.youtube.com/watch?v=PzYg12yHgJA&feature=player_embedded

Mascote do São Paulo (0min17seg):
https://www.youtube.com/watch?v=IOsX_9B0h94&feature=related

Ê cheirim bão! (0min16seg):
https://www.youtube.com/watch?v=Z0wSaYYigZc&feature=player_embedded

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